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Em declarações aos jornalistas em Braga, Ana Paula Martins disse que os pormenores terão de ser divulgados ou pela própria Força Aérea ou pelo Ministério da Defesa.
“A Força Aérea assegura todos os seus meios ao serviço da Emergência Médica. No âmbito desta missão de cooperação, não está subordinada à gestão do INEM. Recebe a ativação do INEM nos seus centros operacionais e é responsável pela operação. É tudo quanto lhe posso dizer”, referiu.
Na passada semana, os ministérios da Defesa Nacional e da Saúde anunciaram que o transporte aéreo de emergência médica passaria a ser assegurado, a partir de 01 de julho, por aeronaves e equipas da Força Aérea, até que o concurso público lançado pelo INEM obtenha o visto do Tribunal de Contas.
Segundo o Governo, esta solução garante o Serviço de Emergência Nacional aos portugueses até que o concurso público internacional para a contratação do serviço helicópteros de emergência médica (SHEM) do INEM, adjudicado em março à empresa Gulf Med Aviation Services, obtenha o visto do Tribunal de Contas e possa ser operacionalizado nas melhores condições de segurança.
Questionada sobre o facto de a empresa contratada não ter aeronaves nem pilotos, a ministra não respondeu.
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