Em primeiro lugar, os líderes europeus afirmam que “negociações significativas só podem ter lugar no contexto de um cessar-fogo ou de uma paragem duradoura e significativa das hostilidades”. E
Em segundo lugar, propõem que “as sanções e as medidas económicas destinadas a exercer pressão sobre a economia de guerra da Rússia devem ser reforçadas se a Rússia não concordar com um cessar-fogo no Alasca”.
Em terceiro lugar, os líderes europeus dão a ideia de que “as fronteiras internacionais não podem ser alteradas pela força”.
Em quarto lugar, e por último, defendem que devem ser dadas à Ucrânia “garantias de segurança robustas e credíveis para defender eficazmente a sua soberania e integridade territorial. Não devem ser impostas limitações às forças armadas da Ucrânia ou à sua cooperação com países terceiros” e que a Rússia não pode impedir o país vizinho da adesão à NATO e à UE.
Os líderes da coligação dos dispostos [“coalition of the willing“] afirmaram ainda que estão prontos “para desempenhar um papel ativo”, inclusivamente através do envio de uma força de paz para a Ucrânia, assim que as hostilidades cessarem. No comunicado publicado após as reuniões entre aliados ocidentais realizadas esta quarta-feira, os líderes europeus “saudaram os esforços do Presidente Trump para pôr fim à matança na Ucrânia, acabar com a guerra de agressão da Rússia e alcançar uma paz justa e duradoura”.
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