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Segundo a CNN Portugal, citando a Lusa, o dirigente do Partido Popular (PP) assumiu que falhou ao não solicitar a declaração de emergência nacional na região, o que teria transferido a coordenação da resposta para o Governo central, liderado pelos socialistas.
"Decidi pela primeira vez em 12 meses fazer um balanço mais pessoal. É o momento de reconhecer erros próprios", afirmou Mazón, numa declaração feita na sede do governo autónomo, em Valência.
O agora ex-presidente reconheceu ainda que errou ao ocultar, nos primeiros momentos da crise, o local onde se encontrava no dia das inundações, deslocando-se ao centro de comando apenas ao final do dia.
Nas suas palavras, o político tornou-se "o centro da crítica política" ao longo do último ano, devido ao temporal e às cheias que devastaram a região, causando centenas de vítimas mortais e danos materiais.
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