
Acompanhe toda a atualidade informativa em 24noticias.sapo.pt
A fuselagem do avião já foi encontrada, após ter sido localizada por um helicóptero Mi-8, durante as operações de busca.
De acordo com a agência russa Interfax, os destroços do avião foram encontrados a 15 quilómetros de Tynda, numa encosta.
"O avião ficou destruído", acrescentaram os serviços de emergência, adiantando que o acidente pode ter sido causado por falha no equipamento ou por falha da tripulação.
As condições climáticas na área do acidente eram adversas: nuvens baixas, pista molhada e com coeficiente de atrito mínimo. O avião não conseguiu pousar na primeira tentativa e precisou fazer uma segunda aproximação. A tripulação pode ter cometido um erro ou o equipamento pode ter falhado durante a segunda aproximação. Todas essas hipóteses estão a ser consideradas", afirmaram.
O Centro Regional de Defesa Civil e Segurança contra Incêndios de Amur revelou que não foram encontrados sobreviventes, durante um voo sobre o local da queda.
Segundo a Interfax, foi aberto um processo criminal nos termos da Parte 3 do Artigo 263 do Código Penal da Federação Russa (violação das regras de segurança para o movimento e operação de uma aeronave, resultando na morte de mais de três pessoas).
Os controladores de tráfego aéreo perderam contacto, esta manhã, com um avião de passageiros Antonov An-24, que transportava cerca de 50 pessoas no extremo leste da Rússia.
Segundo os serviços de emergência, o avião desapareceu depois de tentar fazer uma segunda aproximação à pista, uma vez que não conseguiu aterrar na primeira tentativa.
De acordo com dados preliminares, havia 43 passageiros, incluindo cinco crianças, e seis tripulantes a bordo, avança a Reuters.
"Todas as forças e meios necessários foram mobilizados para procurar o avião", escreveu o governador regional Vasily Orlov no Telegram.
O avião, operado pela companhia aérea Angara, sediada na Sibéria, desapareceu dos radares enquanto se aproximava do destino, Tynda, uma cidade na região de Amur, na fronteira com a China.
Comentários