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Segundo o New York Times, turistas de países como a Rússia, a Suécia e a China visitaram recentemente o complexo, que oferece um raro vislumbre da vida dentro de um dos regimes mais fechados do mundo. Entre eles esteve a russa Daria Zubkova, que descreveu a experiência como semelhante a outras viagens de praia, ainda que com “características incomuns”.

As imagens obtidas mostram como os planos de modernização de Kim estão a incentivar uma nova cultura de consumo no país, marcada por atrações turísticas de luxo. No entanto, os visitantes foram acompanhados por guias oficiais e proibidos de filmar zonas militares ou obras em curso, um sinal do forte controlo exercido pelo regime.

Especialistas sublinham que o investimento em turismo procura não apenas captar moeda estrangeira, mas também projetar uma imagem de normalidade e desenvolvimento num país sujeito a um dos mais extensos regimes de sanções económicas do mundo.