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Com a retoma global do turismo na sequência da pandemia, cada vez mais são os destinos que estão a introduzir taxas turísticas, ou a aumentar as mesmas. O objetivo é reforçar a economia local e contrariar os efeitos negativos do turismo, nomeadamente ambientais.
Para esclarecer este assunto, o portal de reservas para casas de férias, Holidu efetuou uma análise exaustiva e elaborou um ranking europeu das cidades com as taxas turísticas mais elevadas. O estudo por ser consultado aqui e o ranking pode ser observado na tabela abaixo.
E em Portugal?
Portugal já tem 41 municípios a cobrar taxa turística e outros 10 concelhos prevêem juntar-se em 2025.
Lisboa e Cascais são os destinos com taxas mais altas, de 4 euros. Seguem-se Porto com 3 euros e Vila Nova de Gaia com 2,5 euros para estadias com fim turístico. Na sua maioria os restantes municípios cobram 1 e 2 euros.
Estes valores podem ser pagos diretamente com o anfitrião ou nos sites oficiais das câmaras municipais.
Que tipos de taxas turísticas existem?
- Imposto percentual: especialmente comum na América do Norte. É cobrada uma percentagem fixa do preço do alojamento como imposto;
- Taxa fixa por noite: comum nos países europeus, cada dormida custa um montante fixo, independentemente do preço do alojamento;
- Sistema gradual: o montante do imposto depende do tipo ou da classificação por estrelas do alojamento - os hóspedes dos hotéis de 5* pagam mais do que os dos hotéis de 2*;
- Adaptação sazonal: destinos como Veneza ou Palma de Maiorca, existem tarifas sazonais - a época alta implica taxas mais elevadas;
- Taxa única de entrada: alguns países, como o México (Cancún), cobram uma taxa fixa aquando da entrada no país.
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