Governo grego avança com programa-piloto em 20 escolas, em parceria com a OpenAI, enquanto docentes e alunos manifestam receios sobre impacto da tecnologia.
O Ministério da Educação decidiu prolongar o concurso extraordinário para professores até às 23h59 de 21 de novembro, permitindo que mais candidatos possam concorrer às vagas disponíveis nas escolas com maior dificuldade em recrutar docentes.
À semelhança dos últimos anos, o arranque deste ano letivo é novamente marcado pela falta de professores. Segundo o ministro da Educação, em pelo menos 98% das escolas os alunos terão aulas a todas as disciplinas, mas existem ainda cerca de mil horários completos por preencher.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou hoje para a situação de mais de 100 mil alunos nas escolas portuguesas, que se encontrem sem professores.
O Presidente da República anunciou esta quinta-feira a promulgação de um diploma do Governo para abrir um concurso extraordinário para a colocação de 1800 professores em zonas carenciadas, considerando-o “muito urgente” para o início do ano letivo.
"Depois de termos implementado nos territórios sinalizados com carência de professores a medida de apoio à deslocação, que beneficiou mais de 2800 docentes, estou em condições de anunciar aqui o seu alargamento a partir de 1 de setembro a todos os professores da escola pública", afirmou Luís Montene
O Ministério da Educação reviu as regras para a mobilidade estatutária de professores, que será reduzida em 35% no próximo ano letivo para que os docentes de disciplinas e zonas com maior carência regressem às escolas.
O Presidente da República promulgou hoje um diploma do Governo que atribui apoios aos professores nas Escolas Portuguesas no Estrangeiro (EPE), e outro que fixa o número de militares em formação para ingresso nos quadros permanentes das Forças Armadas.
O sindicato de professores SPLIU congratulou-se com a nova lei que consagra a agressão a professores como crime público, mas defendeu a revisão do estatuto do aluno, com agravamento de sanções por indisciplina reiterada e 'bullying' contra professores.
Os professores têm até às 18h00 de hoje para se candidatarem aos concursos de colocação para o próximo ano letivo, com 11 mil vagas disponíveis, número que os diretores escolares dizem ser insuficiente.
As instituições de ensino superior vão ter mais facilidade em promover os seus professores através de dois novos despachos que passam a permitir a progressão gestionária na carreira, prevista desde 2009 mas até agora sem enquadramento legal.
As instituições de ensino superior vão ter mais facilidade em promover os seus professores através de dois novos despachos que passam a permitir a progressão gestionária na carreira, prevista desde 2009 mas até agora sem enquadramento legal.
Nuno Crato, ex-ministro da Educação e Ciência, desconstrói o mito de que na política tudo é ideologia e explica como os interesses próprios passam à frente dos interesses do país. Mas recusa-se a desistir e acredita que o ensino público pode melhorar, o que passa por "aumentar a autonomia das escola
O Presidente da República promulgou hoje o diploma que estabelece o regime de mobilidade de docentes por motivo de doença, substituindo as regras aprovadas pelo anterior executivo e muito contestadas pelos professores.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, avisou hoje que a falta de docentes “vai ser uma calamidade” dentro de cinco anos se nada for feito para recuperar os que abandonaram o ensino.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o aumento do número de vagas nos cursos de Educação Básica em 20% só terá impacto a partir de 2030.
O ministro da Educação sublinhou hoje que no próximo ano letivo haverá a maior oferta de sempre de vagas no ensino superior, destacando o aumento de 20% em Educação Básica, para combater a escassez de professores.
Os sindicatos de professores e investigadores do ensino superior reuniram-se hoje com a tutela e esperam que o Governo corrija as desigualdades entre os docentes dos politécnicos e das universidades através de uma carreira única.
O ministro da Educação defendeu hoje um regime de mobilidade por doença mais "justo e equitativo", mas sublinhou também a necessidade de reforçar a fiscalização depois de, nos últimos dois anos, serem detetados casos fraudulentos.
O Ministério da Educação e os sindicatos do setor iniciam hoje o processo de negociação sobre o Estatuto da Carreira Docente, começando pelo regime de mobilidade por doença, o primeiro tema na lista de prioridades do Governo.
O regime de mobilidade por doença será o primeiro ponto a ser negociado no âmbito da revisão do estatuto da carreira docente e as novas regras deverão ser aplicadas já em 2025, segundo o protocolo negocial hoje assinado.
A maioria dos docentes quer que o novo estatuto da carreira docente, que está a ser negociado entre Governo e sindicatos de professores, entre em vigor já no próximo ano letivo e pede mudanças na avaliação de desempenho.