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De acordo com o jornal britânico The Guardian, o documento especifica que eventuais operações de venda deverão dar prioridade a três gigantes do setor: o grupo francês LVMH, a multinacional de cosméticos L’Oréal e a empresa ótica EssilorLuxottica.
O testamento deixa em aberto também a possibilidade de uma oferta pública inicial (IPO), transformando a Armani numa empresa cotada em bolsa — um passo que marcaria uma mudança profunda na história da marca fundada em 1975.
O estilista, conhecido pela sua estética minimalista e pela influência duradoura no mundo da moda, tinha mantido durante décadas a empresa sob controlo familiar e independente, resistindo a pressões para integrar grandes grupos de luxo.
A revelação das suas últimas vontades relança agora a discussão sobre a sustentabilidade do modelo independente e sobre o interesse de conglomerados internacionais em garantir a herança da marca Armani no competitivo mercado global do luxo.
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