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Em comunicado, o SMN descreve a decisão como “injustificada, tecnicamente insustentável e socialmente inaceitável” e alerta para o impacto sobre cerca de 80.000 crianças e adolescentes dos concelhos de Gaia, Espinho e de municípios da região Entre Douro e Vouga que dependem da unidade hospitalar.
Segundo o sindicato, os serviços passariam de Nível IIb para IIa na Rede de Referenciação Hospitalar em Pediatria.
O sindicato sustenta que a Pediatria da ULS Gaia/Espinho cumpre — e excede — todos os critérios de Nível IIb, incluindo Cirurgia Pediátrica, Neonatologia para prematuros, Urgência 24 horas, internamento diferenciado e múltiplas subespecialidades avançadas, com um volume assistencial em crescimento contínuo.
O SMN acusa o governo e a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, de responsabilidade política e alerta que a desclassificação obrigaria famílias a deslocações para hospitais centrais do Porto, como as unidades de São João e Santo António, já sobrecarregadas.
O sindicato exige explicações públicas e urgentes sobre os critérios utilizados, a suspensão imediata da proposta e a manutenção da classificação de Nível IIb, considerando indispensável preservar um serviço que garante cuidados essenciais e apoio a equipas médicas altamente qualificadas.
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