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Richard Jordan, de 79 anos, foi declarado morto às 23h16 (hora local), informou o departamento de correcções do estado. Jordan foi condenado pelo rapto e homicídio de Edwina Marter, de 34 anos, esposa de um executivo bancário. É o recluso que mais tempo permaneceu à espera da execução no país, salientaram as autoridades.
Depois de sequestrar Edwina Marter, Jordan exigiu um resgate de 25 mil dólares. Foi detido no momento em que se preparava para receber o dinheiro. Após confessar o crime, indicou às autoridades o local, numa zona de floresta, onde deixara o corpo da vítima.
Esta foi a primeira execução no Mississippi desde Dezembro de 2022 e a segunda esta semana nos Estados Unidos, após a de Thomas Gudinas, de 51 anos, levada a cabo na terça-feira na Florida.
Desde o início do ano, os EUA realizaram 25 execuções, 20 das quais por injecção letal. Outras três ocorreram por inalação de nitrogénio — método usado pela primeira vez no Alabama em 2024 e classificado pelas Nações Unidas como “tortura” — e duas por fuzilamento, na Carolina do Sul, as primeiras do género desde 2010.
A pena de morte foi abolida em 23 dos 50 estados. Três outros — Califórnia, Oregon e Pensilvânia — aplicam uma moratória às execuções.
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