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As zonas mais críticas situam-se sobretudo no interior Norte e Centro, mas também há concelhos do Alentejo e do Algarve sob vigilância apertada. As altas temperaturas, associadas ao vento e à baixa humidade, estão a criar condições particularmente favoráveis à propagação de fogos.

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Além destes territórios em perigo máximo, dezenas de outros concelhos encontram-se em risco muito elevado. O IPMA recorda que, nestas circunstâncias, qualquer negligência pode desencadear novos incêndios e reforça o apelo ao cumprimento das restrições: estão proibidas queimadas, fogueiras, o uso de maquinaria sem dispositivos de retenção de faíscas, bem como a utilização de fogo de artifício.

O alerta surge numa altura em que Portugal continua a recuperar dos grandes incêndios deste verão, que já consumiram centenas de milhares de hectares e provocaram vítimas mortais e elevados prejuízos.

Proteção Civil e autarquias mantêm dispositivos de prevenção e vigilância reforçados no terreno, numa tentativa de evitar novos focos de incêndio num ano que já é considerado dos mais graves das últimas décadas.