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Em 2024, foram iniciados 1128 processos por crime de perseguição, mais do que os 924 registados em 2022, avança o Público. A maioria das vítimas são mulheres.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) identificou 1691 casos de perseguição em 2024. Desses, 1500 estavam ligados a violência doméstica e 191 foram casos isolados.
Entre janeiro e julho, foram registadas cinco condenações por perseguição, uma delas relacionada com violência doméstica.
Segundo a APAV, o stalking tem impacto direto na saúde mental e bem-estar das vítimas, afetando o sono, os níveis de ansiedade e a vida social.
A APAV e a GNR recomendam a apresentação de queixa-crime, mesmo sem conhecer a identidade do agressor.
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