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O lutador de 37 anos anunciou a candidatura através de uma petição nas redes sociais, após não conseguir assegurar as nomeações necessárias junto de membros do Oireachtas ou de conselhos locais, requisito obrigatório para se candidatar oficialmente.

McGregor, que tem enfrentado múltiplas controvérsias nos últimos anos, incluindo ter sido considerado civilmente responsável por uma agressão sexual em 2018, afirmou na petição que pretende alterar o processo de nomeação para permitir que os cidadãos decidam diretamente quem pode concorrer à presidência.

A popularidade de McGregor no país sofreu um declínio significativo desde o veredicto civil de agressão sexual, com uma queda de 400.000 seguidores nas redes sociais, segundo a BBC.

“Proponho uma petição que defenda a modificação do processo de nomeação para incluir o meu nome na votação. Os cidadãos da Irlanda, tanto no país como na diáspora, devem ter o direito irrestrito de determinar os candidatos”, escreveu, citado pela CBS Sports.

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O ex-lutador anunciou o interesse em suceder ao atual presidente Michael D. Higgins em março, poucos dias depois de se encontrar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca. Durante essa reunião, McGregor afirmou que a reforma da imigração seria uma das suas prioridades.

No final de agosto, o lutador escreveu nas redes sociais que teria assegurado o apoio necessário de conselhos e membros do parlamento para se qualificar como candidato, embora não tenha apresentado provas imediatas que confirmem essa alegação, de acordo com o jornal Spokesman.

A eleição presidencial na Irlanda deve ocorrer a 11 de novembro.