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A notícia é avançada pela SIC Notícias. Importa lembrar que a chamada de emergência demorou mais de uma hora a ser atendida, e o INEM só chegou ao local 1h20 depois do pedido de ajuda. Ainda assim, a IGAS não responsabiliza diretamente os trabalhadores do Centro Operacional de Doentes Urgentes (CODU), justificando a demora com o elevado volume de chamadas reencaminhadas pela linha 112.
O relatório sublinha que a sobrevivência do utente — com várias comorbilidades e historial cardiovascular — dependeria da aplicação imediata de manobras de suporte básico de vida.
A mulher da vítima afirmou que esteve mais de uma hora a tentar contactar o 112. Quando finalmente conseguiu, explicou que o marido estava naquela situação há mais de uma hora sem qualquer resposta.
Na altura, o sindicato dos técnicos de emergência afirmou que, caso a chamada tivesse sido atendida e tivesse sido ativada uma viatura médica do hospital de Bragança, que estava a cerca de dois minutos, o desfecho poderia ter sido diferente. A morte foi declarada no local.
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