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Segundo a televisão pública dinamarquesa DR, pelo menos três norte-americanos próximos do ex-presidente terão desenvolvido atividades no território com o objetivo de promover posições favoráveis à independência em relação a Copenhaga. As alegadas iniciativas foram classificadas como “operações secretas”, destinadas a criar divisões políticas.

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Em reação, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Lars Lokke Rasmussen, considerou as ações “inaceitáveis” e sublinhou que a Dinamarca não tolerará tentativas de ingerência externa. Em maio, Rasmussen já tinha convocado representantes diplomáticos dos EUA devido a preocupações semelhantes.

Os serviços de informação dinamarqueses (PET) confirmaram que a Gronelândia tem sido alvo de campanhas de influência, que procuram fragilizar a ligação com o Governo central.

As críticas estenderam-se também às autoridades locais da região autónoma, que classificaram a postura norte-americana como “hostil”. Ainda assim, Copenhaga frisou que mantém a porta aberta a uma cooperação reforçada com Washington nas áreas da defesa e da economia.