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A peritagem do acidente ainda está a ser terminada e, de acordo com o jornal El Mundo, todas as provas deixadas no quilómetro 63.300 da A-52 que liga Pontevedra a Benanvente, em direção à localidade de Zamora, foram analisadas, sendo que o incêndio complicou a investigação.
No entanto, as marcas deixadas no asfalto podem ter sido decisivas para chegar às conclusões preliminares agora divulgadas.
O subsetor de Trânsito do Comando da Polícia de Zamora confirmou o que fontes da corporação admitiram desde o início - o atleta português seguia num Lamborghini Huracán a uma velocidade muito elevada numa autoestrada com velocidade limitada a 120 quilómetros por hora, e que o acidente foi provocado por um furo no pneu traseiro quando ultrapassava outro automóvel.
Segundo o El País, fontes próximas da investigação afirmam que o veículo, que circulava a uma velocidade muito elevada, fez com que a grade de proteção dividisse o depósito em dois, provocando a explosão, à qual foi "impossível sobreviver" devido ao impacto extremamente forte.
O tribunal de Puebla de Sanabria está a analisar os factos e ainda não recebeu o relatório pericial que esclarece os pormenores das mortes.
"Todas as provas realizadas até ao momento indicam que o condutor do veículo acidentado era Diogo Jota", informou a Guarda Civil, cujas fontes especificam que a identificação dos corpos, difíceis de diferenciar devido ao incêndio que deflagrou no carro após a colisão resultante da explosão, foi possível graças aos acessórios encontrados nos corpos.
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