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Este ano registou-se uma ligeira subida no número de vagas e uma descida nas médias em 15 das 25 disciplinas dos exames nacionais, avança a Lusa, na SIC Notícias. Nos últimos anos, cerca de 90% dos candidatos obtiveram colocação, embora nem sempre no curso ou instituição pretendidos.

Os colocados terão entre segunda e quinta-feira para se inscrever, sem que isso os impeça de concorrer à 2.ª fase, cujo prazo decorre de 25 de agosto a 3 de setembro, com resultados a 14 de setembro. Esta etapa é destinada a quem não ficou colocado na 1.ª fase, a quem fez exames adicionais ou a alunos que, perante os custos de estudar longe de casa, procuram alternativas.

O alojamento continua a ser uma das maiores dificuldades para os estudantes. Segundo o Observatório do Alojamento Estudantil, no início do verão o preço médio de um quarto era de 415 euros, chegando aos 500 euros em Lisboa e 480 no Porto. Esta realidade tem sido apontada como um dos fatores que explicam a quebra no número de candidatos, que em 2020 rondava os 62 mil.

Para este ano, foram abertas mais de 55 mil vagas no regime geral do ensino público, a que se somam 717 em concursos locais, cerca de 21 mil em regimes especiais e perto de 25 mil no ensino privado.