O secretário-geral socialista, José Luís Carneiro, transmitiu, esta quarta-feira, ao primeiro-ministro que, se quer diálogo com o PS, é com este partido que deve falar, remetendo para setembro a possibilidade de continuar esta "conversa muito construtiva".
O acordo entre o PSD, o CDS e a Iniciativa Liberal (IL) para as eleições autárquicas em Lisboa, no âmbito da coligação “Por Ti, Lisboa”, está fechado e traz mudanças significativas na distribuição de lugares, com o CDS a ceder espaço à IL face ao que tinha em 2021, enquanto o PSD mantém intacta a su
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou que o governo vai aprovar, já amanhã, um suplemento extraordinário para todas as pensões até 1560 euros.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, chegou a um acordo com a Iniciativa Liberal e o CDS para uma coligação, na recandidatura à presidência da autarquia.
O PSD apresentou um projeto de lei para eliminar o conceito de violência obstétrica e o parlamento discute na sexta-feira uma proposta do CDS para revogar a lei aprovada em março sobre direitos na gravidez e no parto.
João Maria Jonet anunciou a sua saída do partido para se candidatar à Câmara de Cascais de forma independente. Pelo caminho, nomeou várias críticas à estrutura e aos critérios de seleção do PSD.
O social-democrata José Cesário disse hoje à Lusa que foi eleito pelo círculo Fora da Europa e que a coligação PSD/CDS também conseguiu eleger um deputado pelo círculo da Europa.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje sobre a constituição do futuro Governo que terá de voltar a falar com PS, Chega e PSD, e que não será antes de 28 de maio.
José Pedro Aguiar-Branco manifestou-se hoje disponível para se recandidatar ao cargo de presidente da Assembleia da República e afirmou esperar que a próxima legislatura se caracterize pela estabilidade.
Luís Montenegro, líder da AD, votou esta manhã em Espinho. Chegou ao local de voto pelas 9h45, juntamente com a sua mulher, cumprimentou todos os presentes e exerceu depois o seu direito, apelando também ao voto por parte dos portugueses.
O presidente do PSD recusou hoje revelar eventuais conversas pré-eleitorais com a IL, dizendo não querer "distrair os portugueses com mexericos políticos", e criticou a insistência da comunicação social no tema da empresa familiar Spinumviva.
O líder do PSD afirmou hoje que sente “a responsabilidade de ser o farol do país”, com a oposição sempre a olhar para trás, e apelou a que os portugueses que querem estabilidade “votem massivamente” na AD.
O secretário-geral do PS considerou hoje que quando a AD tem que lidar com uma crise “quem paga” é o povo, defendendo que o programa do seu partido não é “uma mentirinha” como o do PSD/CDS.
O presidente do PSD considerou hoje que só a AD apresenta uma candidatura de esperança, segurança e estabilidade para os portugueses e criticou os seus adversários que só falam mal e aparecem "todos os dias zangados".
O socialista Marcos Perestrello acusou hoje o primeiro-ministro de “fingir que governa” e considerou que foi o próprio Passos Coelho a explicar-lhe as reformas que ele não fez e que deveria ter feito.
O líder da AD afirmou hoje que o Governo PSD/CDS reconciliou-se com os pensionistas, está na campanha pela positiva e focado nas pessoas, não para diminuir os outros ou para recorrer ao desespero de explorar medos.
O líder socialista acusou hoje a AD de “pôr uma máscara” para “enganar os pensionistas”, defendeu que os “mais velhos sabem que podem confiar no PS” e pediu a Luís Montenegro que “deixe o sistema público de pensões em paz”.
O líder do PSD pediu hoje aos pensionistas e reformados que "ignorem o medo e as tentativas de contaminação do debate com novos temores", dizendo que a AD cumpriu todas as promessas que fez aos idosos.
O presidente do PSD fez hoje um apelo ao voto na AD e contra a abstenção nas eleições legislativas do próximo dia 18, mensagem que se insere no seu objetivo de alcançar condições reforçadas de governabilidade.
No primeiro dia de campanha, a imigração esteve em foco após o anúncio feito ontem pelo Governo referente à expulsão de mais de 4500 imigrantes. Luís Montenegro garantiu que o processo não foi acelerado por causa das eleições e Pedro Nuno Santos afirmou que estamos a assistir à "trumpização" do líde