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A obra retoma o projeto "fundacional concebido no final da década de 1980 pelos arquitetos Vittorio Gregotti e Manuel Salgado", autores do plano original do CCB, pode ler-se na nota enviada às redações. Os módulos IV e V são destinados à construção, instalação e exploração de unidades hoteleiras e uma zona de comércio e serviços . O contrato tem validade de 65 anos.
As rendas da cedência dos terrenos dos módulos, fruto desta "expansão cultural" serão "canalizadas" para a programação cultural e para o "reforço financeiro" da Fundação CCB.
O Presidente da Fundação CCB, Nuno Vassallo e Silva, revela na sessão que mais do que um "projeto urbanístico" é a "confiança no futuro de Lisboa e de Portugal.", avança o comunicado às redações.
Nuno Pereira de Sousa, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Alves Ribeiro, que foi o vencedor do concurso internacional, lançado em 2023, salienta que "procurou respeitar a dignidade do CCB". Também presente na sessão, o arquiteto Manuel Salgado exalta o "elevado nível de conservação do CCB.
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