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A informação é revelada esta sexta-feira pela TSF, que tenta explicar o fenómeno, depois de ouvir Pedro Machado, investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, que diz que, ainda assim, não vai haver "menos tempo" para realizar tarefas, porque as variações "são muito curtas".
"Essa imprecisão [das medições que nos são dadas pelo GPS] é também muito diminuta. Apesar disto ser verdade — como é muito diminutivo e vão ser só alguns dias em que isso vai acontecer —, na verdade não vai ter um erro tão grande que nos afete no dia a dia", diz à TSF.
O investigador diz ainda que há outra possibilidade a ser estudada e que diz precisamente o contrário
"Isto é muito lento, é um fenómeno que não será mensurável no nosso tempo de vida, mas, daqui a alguns séculos, a duração do dia na Terra vai ser mais longa. Daqui a alguns milhares de anos vamos ter tempo num dia para arrumar com as nossas coisas todas, acabar a nossa lista de coisas a fazer num dia de trabalho. Vai dar tempo para tudo", esclarece o investigador.
O dia mais curto desde que há registo foi 5 de julho de 2024.
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