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Parte da cidade estava sob toque de recolher das 20h às 6h, após casos de saque e vandalismo ocorridos durante protestos contra as operações de Trump para combater a imigração.
Segundo a presidente da Câmara Karen Bass, o toque de recolher foi, "em grande medida, bem-sucedido na proteção de lojas, restaurantes, empresas e comunidades residenciais de maus atores que não se preocupam com a comunidade imigrante". Ressaltou que pode voltar a decretá-lo, se necessário.
Karen e outras autoridades da Califórnia acusaram Trump de aumentar a tensão com o envio à cidade de quatro mil efetivos da Guarda Nacional do estado e 700 marines. Em audiência realizada hoje, o Departamento de Justiça argumentou que Trump precisava de manter o controlo das tropas da Califórnia, para garantir que os oficiais federais de imigração pudessem efetuar prisões sem ameaças do público.
Autoridades da Califórnia afirmam que o uso da força militar por Trump causou uma escalada nos protestos em Los Angeles, que as forças de ordem locais poderiam ter controlado.
Esta é a primeira vez desde 1965 que um presidente americano mobiliza a Guarda Nacional contra a vontade de um governador de estado.
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