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Segundo o estudo da Colt Technology Services, líder mundial de infraestruturas digitais, as empresas que investem quase 900 mil euros em tecnologias de IA são: Singapura (27%), Reino Unido (18%) e EUA (14%). Em Hong Kong, 27% das empresas investem entre 700 mil a 900 mil euros.

Os dados do estudo enviado às redações divulgam que as “as empresas no Japão (90%), nos EUA (84%), na Alemanha (69%) e no Reino Unido (68%) são aquelas que, em todo o mundo, mais revelaram investir em IA.”

Estas empresas “consideram prioritário” investir em inovação orientada por IA e desenvolvimento de produtos (34%); IA generativa para desenvolvimento de conteúdos (33%); cibersegurança e deteção de ameaças/riscos (32%); IA para melhorar a experiência do cliente (31%)  e IA para impulsionar a otimização dos processos e aumentar os níveis de eficiência (31%)

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As organizações que ainda não investem, mas planeiam fazê-lo, estão a direcionar-se para o investimento na automatização (37%) e mantêm-se alinhadas com as prioridades das empresas que já o fazem atualmente, “nomeadamente a cibersegurança (35%) e a melhoria da experiência do cliente (33%).

Buddy Bayer, Chief Operating Officer (COO) da Colt, revela a importância deste estudo para perceber a forma como as empresas investigam e aplicam a IA no seu quotidiano para saber quais as prioridades tecnológica que estão a tentar equilibrar.

A integração de funcionalidades de IA e de machine learning é uma das prioridades mais referidas pelas empresas (31% inquiridos no total), sobretudo Itália (40%) e Singapura (37%). A segurança e a resiliência ocupam o segundo lugar da lista de prioridades, sendo referida por 29% dos inquiridos. Uma percentagem que aumenta para os 37% em Singapura e para os 32% em França e na Alemanha.

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Buddy Bayer acrescenta que este estudo ajuda na aproximação, compreensão e antecipação dos desafios dos clientes e para dessa forma "oferecer a experiência de excelência".