
"Todos quisemos testemunhar esta cerimónia, plena de simbolismo, que representa um passo mais do compromisso nacional para a paz e a segurança internacionais (...) Com a projeção de forças militares, Portugal reafirma solidez e coerência no cumprimento dos compromissos assumidos", afirmou o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), general José Nunes da Fonseca, segundo o discurso citado pela agência Lusa.
O general lembrou ainda que a "a agressão da Federação Russa contra a Ucrânia veio sublinhar a centralidade dos princípios fundadores da NATO" como é o caso da "coesão, prontidão e solidariedade".
Segundo o comunicado do EMGFA, na sequência da invasão, "a NATO deliberou reforçar a defesa da sua fronteira sudeste, através da missão 'enhanced Vigilance Activities' (eVA), para promover a coesão na proteção, a dissuasão de ameaças externas e, em caso de necessidade, a defesa dos membros da Aliança".
A missão, com duração de seis meses, é composta "por aproximadamente 200 militares do Exército e da Marinha, tendo-se iniciado em 2022 com a presença militar portuguesa na Roménia".
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