A ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, anunciou este domingo que o programa E-Lar vai receber novos fundos no seguimento da recente reorganização do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) aprovada pelo Governo.
O programa E-Lar teve cerca de 40 mil candidaturas submetidas desde o lançamento. Contudo, o Fundo Ambiental já anunciou o fim do processo de candidaturas. Apesar do encerramento, o Governo já está a trabalhar numa proposta para reforçar o programa.
Arrancam esta terça-feira as candidaturas ao novo programa E-Lar, do Fundo Ambiental, que visa incentivar a substituição de fogões, fornos e esquentadores a gás por versões elétricas mais eficientes.
A partir de 30 de setembro arrancam as candidaturas ao programa E-Lar, que disponibiliza 40 milhões de euros para apoiar a substituição de equipamentos a gás por alternativas elétricas mais eficientes. O apoio pode chegar aos 1690€ para famílias carenciadas e aos 1100€ para restantes consumidores, a
As empresas que vendem eletrodomésticos já se podem inscrever no programa E-lar, destinado a apoiar a substituição de equipamentos antigos ou pouco eficientes. O objetivo é tornar a renovação mais acessível a todas as famílias, com vales que variam entre 1.100 e 1.683 euros, dependendo da situação e
Graça Carvalho, ministra do Ambiente, na apresentação dos novos programas E-lar e Bairro + Sustentáveis, revela que os novos apoios dirigem-se à troca de eletrodomésticos a gás (fogões, fornos, esquentadores) por equipamentos mais eficientes.
As regras que aplicam limites à energia que pode ser utilizada por eletrodomésticos e outros aparelhos elétricos enquanto não estão em utilização estão em vigor desde o final da semana passada, anunciou hoje a Comissão Europeia.
A associação ambientalista Quercus exige que haja um registo das entidades autorizadas a entregar para reciclagem frigoríficos ou outros equipamentos de refrigeração, alegando que "há roubos" de compressores para sacar cobre, o que desencadeia contaminação ambiental.