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"No dia 24 de junho, em Lisboa, no Largo José Saramago e, no dia 25 de junho, no Porto, na Rua Alexandre Braga (junto ao Bulhão), a CGTP-IN, em conjunto com o CPPC, promoverá atos públicos sob o lema 'Paz Sim! NATO Não!', apelando à participação de trabalhadores, delegados e dirigentes sindicais, trazendo as reivindicações e exigências dos trabalhadores e colocando a necessidade urgente deste caminho de paz para os trabalhadores e o povo", foi anunciado.
"O que se impõe é a mobilização de todos os que defendem o caminho da paz, e reforçar as vozes para a exigência da resolução pacífica e política dos conflitos, do fim das guerras, das sanções e bloqueios, da ingerência. Caminho consagrado na Constituição da República Portuguesa, que preconiza o fim do imperialismo, a não ingerência nos assuntos internos de outros estados, a dissolução de blocos político-militares, como a NATO", explica a CGTP-IN.
De recordar que os 32 líderes da NATO estão hoje reunidos em cimeira para chegar a um novo compromisso para gastarem mais em defesa face à instabilidade geopolítica mundial.
Os aliados devem comprometer-se a gastar, nos próximos anos, 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em gastos militares tradicionais (forças armadas, equipamento e treino) e 1,5% do PIB adicionais em infraestruturas de dupla utilização, civis e militares (como relativas à cibersegurança, prontidão e resiliência estratégica), um acréscimo face ao atual objetivo de 2%.
Em Portugal, o Governo anunciou que iria antecipar a meta de 2% do PIB em defesa para 2025.
Em 2024, Portugal investiu 1,58% do PIB.
Portugal está representado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, e pelos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa, Paulo Rangel e Nuno Melo, respetivamente.
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