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Segundo a Lusa, citando o comunicado da Polícia Judiciária (PJ), os fogos foram ateados com recurso a um isqueiro, numa zona com vasta mancha florestal próxima a habitações, num período em que se verificavam condições propícias a causar incêndios de grandes dimensões.
“Os incêndios foram ateados com recurso a um isqueiro, numa zona com vasta mancha florestal próxima a habitações e só não ganharam proporções mais gravosas pela rápida intervenção dos bombeiros voluntários de Orvalho”, explicou a PJ, em comunicado. A alegada autora dos quatro crimes de incêndio florestal foi identificada e detida através da Diretoria do Centro.
Nesse período verificavam-se condições de risco máximo de incêndio. As temperaturas estavam a rondar os 35º C e baixa humidade relativa, propícias a causar incêndios de grandes dimensões. A mulher vai ser presente para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação.
Durante a investigação, a PJ contou com a colaboração do Grupo de Trabalho para a Redução das Ignições em Espaço Rural do Centro, do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR da Sertã e da GNR de Oleiros.
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