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Esta peça, é segundo a companhia "um mapa não oficial da cidade do Porto", desenhado a partir de impressões subjetivas e posicionamentos mutáveis sobre o espaço público de um grupo específico de corpos que tiveram a generosidade de partilhar as experiências, as violências que vão atravessando e as estratégias de subversão do ordenamento dos espaços. A cor dos traços e pontos é verde chroma: o canal que liga o concreto à fantasia, fazendo da imaginação um instrumento ativo de resistência.
A interpretação está a cargo de Camila Rufino, Íris Moreira, Leonor Vitorino, Maria Vieira, Mauro Bastos, Orlando Gilberto-Castro e Paloma Pedroso.
O espetáculo está em cena na Sede do Teatro Universitário do Porto de 3 a 12 de julho, de quarta-feira a domingo, às 21h30. A entrada é gratuita e as inscrições podem ser feitas através deste email: culturaemexpansao@agoraporto.pt
Recorde-se que em 1948, a 13 de dezembro, o TUP - Teatro Universitário do Porto nasceu com vontade própria, comum a um grupo de estudantes da Universidade do Porto, e teve em Hernâni Monteiro, professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, o seu primeiro dirigente. É a companhia de teatro mais antiga do Porto. É uma associação juvenil sem fins lucrativos que aposta na experimentação, na força coletiva, na valorização do que cada intérprete traz consigo e na formação informal. O TUP tem vindo a trabalhar com diversos profissionais das artes performativas e a lançar outros tantos.
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