O Irão afirmou hoje que o seu aliado Hezbollah deveria atacar Israel em "profundidade" e "não limitar-se a alvos militares", em resposta ao assassínio do chefe militar do movimento islâmico libanês, perto de Beirute.
Pelo menos cinco palestinianos foram mortos esta na manhã num ataque de um 'drone' israelita na cidade de Tulkarem, no norte da Cisjordânia, que tinha como alvo um líder local do Hamas, confirmaram autoridades palestinianas e israelitas.
Tivemos nestes dias, nas relações internacionais, o regresso a um cenário do passado: voltámos a um cenário como o da “ponte dos espiões” na Berlim dividida pelo Muro da Guerra Fria, como podemos ler na formidável ficção narrativa de John le Carré.
O PCP desafiou hoje o Governo a “sair do seu comprometedor silêncio” e condenar a escalada de Israel no Médio Oriente, manifestando “profunda preocupação” pelo assassínio de dirigentes do Hamas e do Hezbollah.
As forças israelitas garantiram hoje que o ataque que matou um líder militar do Hezbollah em Beirute foi o único executado por Israel na terça-feira, dia em que um líder do Hamas foi morto em Teerão.
O líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, alertou hoje que uma resposta do movimento é "inevitável" após o bombardeamento israelita que matou o comandante militar nos arredores da capital do Líbano na terça-feira.
A agência da ONU para os direitos humanos divulgou hoje um relatório onde refere que os palestinianos detidos pelas autoridades israelitas desde 07 de outubro enfrentam diversas formas de tortura, incluindo choques elétricos e simulação de afogamento.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, defendeu hoje que Israel desferiu "golpes severos" nos seus inimigos nos últimos dias, mencionando explicitamente a eliminação, na terça-feira, do líder militar libanês do Hezbollah, Fouad Chokr, nos subúrbios de Beirute.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, disse hoje que o país está preparado para todos os cenários, embora não deseje a guerra com o Irão, após um ataque em Teerão que matou um líder do Hamas.
Israel reivindicou hoje a morte, no ataque que realizou em Beirute, de Fouad Chokr, o "líder militar de mais alta patente" do Hezbollah e conselheiro próximo do líder do grupo xiita libanês, Hasan Nasrallah.
O primeiro-ministro libanês classificou hoje o ataque de Israel a sul de Beirute, que teve como alvo um comandante do Hezbollah, como uma "agressão flagrante", reclamando o "direito de tomar medidas" contra a "hostilidade israelita".
Fonte próxima ao Hezbollah relata um bombardeamento israelita num subúrbio de Beirute, capital do Líbano. Segundo a Agência Nacional de Notícias libanesa, pelo menos uma mulher morreu e várias outras pessoas ficaram feridas, algumas em estado crítico.
O exército israelita confirmou hoje o fim das operações terrestres em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, após a ofensiva de uma semana que matou mais de uma centena de palestinianos e obrigou à deslocação de 400.000.
Nove soldados israelitas foram detidos numa investigação por suspeita de maus-tratos envolvendo um dos prisioneiros de um centro de detenção que abriga palestinos capturados na Faixa de Gaza desde o começo do conflito, a 7 de outubro, anunciou esta segunda-feira o Exército de Israel.
Uma investigação por provocação ao ódio racial agravado foi aberta após pessoas presentes no sábado no jogo de futebol entre Israel e Paraguai, do torneio masculino olímpico, fazerem gestos antissemitas e exibirem uma faixa com a inscrição "Genocide Olympics", informou neste domingo o Ministério Púb
O ministro da Defesa de Israel prometeu neste domingo atacar com força o inimigo, após um bombardeamento atribuído ao Hezbollah libanês que matou 12 pessoas no sábado nas Colinas de Golã anexadas, o que aumenta os temores de uma guerra regional resultante do conflito em Gaza.
O Egito vai insistir na reunião que Israel e os mediadores do conflito em Gaza realizam hoje, em Roma, que o exército israelita deve se retirar do lado palestiniano da passagem de Rafah, informaram à EFE fontes egípcias.
A ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, Annalena Baerbock, condenou hoje o ataque que fez 12 vítimas no sábado nos Montes de Golã e pediu para as partes envolvidas no conflito agirem com calma.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, advertiu hoje que o Hezbollah "pagará um preço elevado por este ataque, um preço que não pagou até agora", após um ataque aos Montes Golã ter matado 11 crianças.
Equipas de resgate de Israel afirmam que "roquetes lançados do Líbano nos Montes Golã" provocaram hoje nove mortes e 34 feridos, dez são crianças em estado crítico. O Hezbollah nega responsabilidade pelo lançamento dos "foguetes".
Ataques aéreos israelitas atingiram hoje uma escola e um hospital no centro de Gaza, enquanto os negociadores do país se preparavam para se encontrar com mediadores internacionais para discutir uma proposta de cessar-fogo.
Israel emitiu hoje nova ordem de retirada para os residentes de Khan Yunis, expandindo a operação dentro e à volta dessa cidade no sul de Gaza, onde dezenas de milhares de palestinianos estão a ser deslocados há dias.
O chefe da diplomacia europeia criticou hoje o apoio que a China dá à Rússia na guerra na Ucrânia, e apelou a que influencia chinesa seja no sentido de levar o país liderado por Putin "à mesa das negociações".