Os mediadores do Egito, Qatar e Estados Unidos adiaram hoje "até novo aviso" a ronda de negociações para um cessar-fogo em Gaza que começaria na quarta-feira no Cairo com a participação de Israel, segundo fonte próxima do processo.
O grupo islamita palestiniano Hamas qualificou hoje como "um golpe" a última proposta de trégua na Faixa de Gaza, aceite por Israel, afirmando que não contempla um cessar-fogo total e a retirada do exército israelita do enclave.
O exército israelita anunciou hoje ter matado cerca de 40 militantes do Hamas em combates corpo a corpo e ataques aéreos no bairro de Tal Al Sultan, em Rafah, no sul de Gaza, nas últimas horas.
O primeiro-ministro israelita apelou hoje a uma "pressão direta sobre o Hamas", denunciando aquilo que classificou como "recusa obstinada" para uma trégua na Faixa de Gaza, pouco antes de uma nova visita a Israel do secretário de Estado norte-americano.
O Exército de Israel atacou, na madrugada de hoje, o norte, centro e sul do enclave palestiniano de Gaza, num ataque que fez quase 20 mortos, incluindo crianças, anunciaram fontes palestinianas.
Biden disse que um acordo estava próximo, o Hamas negou e a Europa fez questão de avisar que o que está em jogo é demasiado importante. Israel olha para tudo isto com um "otimismo prudente".
Os ministros das Relações Exteriores do Reino Unido, França, Alemanha e Itália incentivaram hoje "todas as partes a continuar a comprometer-se" no processo de negociações para chegar a acordo de cessar-fogo em Gaza, indica uma declaração conjunta.
Nesta sexta-feira, os mediadores do conflito entre Israel e o Hamas, o Qatar, o Egito e os Estados Unidos da América, iniciam uma nova ronda de negociações para alcançar um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
As negociações indiretas para um cessar-fogo entre Israel e Hamas em Gaza tiveram um "regresso promissor" nesta quinta-feira, asseguraram os Estados Unidos, que atuam como mediadores ao lado de Egito e Qatar para pôr fim a um conflito que já dura mais de 10 meses.
O movimento islamista palestiniano Hamas indicou, nesta quinta-feira, que um miliciano que matou a tiro um refém israelita em Gaza agiu por desejo de "vingança", após receber a notícia de que os seus filhos tinham morrido num bombardeamento de Israel.
O presidente israelita, Isaac Herzog, condenou, nesta quinta-feira, um ataque de colonos judeus contra uma povoação palestiniana na Cisjordânia ocupada que, segundo a Autoridade Palestiniana, deixou pelo menos um morto e um ferido grave, e qualificou os atos como um "pogrom".
As negociações indiretas para um cessar-fogo entre Israel e Hamas em Gaza, bem como para a libertação dos reféns mantidos em cativeiro pelo grupo islamista, serão retomadas esta quinta-feira no Catar, disseram, nesta quarta, três fontes a par das conversas, perante os crescentes temores de que o con
A agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) confirmou hoje que mais de 625.000 crianças em Gaza perderam todo o ano letivo, após mais de dez meses de ofensiva israelita e no recomeço das aulas.
O ministro de Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, liderou uma oração na Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, nesta terça-feira, gerando condenações por parte da comunidade internacional.
O grupo xiita libanês Hezbollah lançou hoje à noite 25 ‘rockets’ em direção ao norte de Israel, num ataque que não causou danos ou feridos, adiantaram os meios de comunicação social da região.
Os Estados Unidos aprovaram hoje a venda de mais de 20 mil milhões de dólares (18,18 milhões de euros) em armas a Isarel, seu aliado, incluindo caças F-15 e quase 33.000 munições para tanques.
O Exército israelita reivindicou hoje ter matado cerca de 100 alegados operacionais do grupo islamita palestiniano Hamas em Rafah, no sul de Gaza, onde Israel mantém uma ofensiva desde o início de maio.
O plano do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para um cessar-fogo entre Israel e Hamas em Gaza, que o movimento islamista palestiniano disse preferir em vez de novas negociações, inclui três fases de cerca de 40 dias cada uma.
O braço militar do movimento islamista palestiniano Hamas anunciou, nesta segunda-feira, que seus combatentes mataram um refém israelita e feriram duas reféns "em dois incidentes separados" na Faixa de Gaza.
Estados Unidos da América, França, Reino Unido, Alemanha e Itália apelaram hoje a Israel e ao movimento islamita palestiniano Hamas para concluírem rapidamente um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, instando Teerão a não atacar o Estado hebreu.
Os Estados Unidos calculam que o Irão poderá desencadear “esta semana” um “conjunto de ataques consequentes” contra Israel, disse hoje John Kirby, um porta-voz da Casa Branca.
O ministro israelita Bezalel Smotrich (extrema-direita) acusou hoje o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, de estar "do lado dos terroristas", por ter admitido sanções contra ele por declarações que considerou incitarem a crimes de guerra em Gaza.