Yoni, de 19 anos, teve de deixar de lado os planos de se alistar no Exército israelita para entrar num programa de reabilitação por uso excessivo de drogas, um problema que piorou desde o início da guerra na Faixa de Gaza após um ataque do movimento palestiniano Hamas em 7 de outubro.
O chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, reiterou hoje a condenação "enérgica" da China ao recente assassínio, no Irão, do líder político do Hamas, que descreveu como uma "grave violação da soberania iraniana".
O Exército israelita atacou cerca de 30 alvos na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas, incluindo milicianos, depósitos de armas e locais de lançamento de foguetes, informou hoje um comunicado militar.
Israel garantiu que o bombardeamento de hoje contra uma escola que abriga deslocados de guerra na Cidade de Gaza permitiu eliminar pelo menos 19 milicianos do Hamas e da Jihad Islâmica.
O grupo xiita libanês Hezbollah convocou hoje "movimentos e protestos" contra Israel pelo "horrível massacre" numa escola em Gaza, que fez perto de cem mortos, segundo as autoridades locais.
A União Europeia (UE) está "horrorizada" com o ataque israelita a uma escola em Gaza, que causou dezenas de vítimas, e "consternada" com "o terrível número total de mortos", disse hoje o chefe da diplomacia dos 27.
A Proteção Civil da Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islamita palestiniano Hamas, disse hoje que um ataque lançado por Israel contra uma escola na cidade de Gaza matou 90 pessoas. O númdro inicial tinha sido de 40 pessoas, mas foi depois atualizado para 90.
Um ataque de ‘drone’, atribuído a Israel, matou hoje Samer al Hajj, líder do Hamas no campo de refugiados de Ain el Helu, no Líbano, quando viajava na cidade de Sidon, informou a agência de notícias estatal libanesa.
A União Europeia juntou-se hoje ao apelo dos Estados Unidos, do Egito e do Qatar para a conclusão de um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, cenário de uma guerra entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) ordenaram hoje a evacuação de parte dos arredores orientais da cidade de Khan Yunis, em Gaza, como prelúdio para uma nova operação militar contra o movimento islamita palestiniano Hamas na região.
As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram hoje a morte, num ataque realizado na Faixa de Gaza, de Nael Sakhl, um dirigente do movimento islamita palestiniano Hamas na Cisjordânia ocupada.
O Presidente francês telefonou hoje ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a quem apelou para que evitasse "um ciclo de represálias", perante a subida da tensão entre Israel e o Irão, com o seu aliado libanês Hezbollah.
O chefe do Estado-Maior do Exército israelita, Herzi Halevi, prometeu hoje "encontrar" o novo líder do grupo islamita Hamas, Yahya Sinuar, e eliminá-lo, num comunicado divulgado um dia após a nomeação deste para encabeçar o movimento palestiniano.
Yahya Sinwar, designado nesta terça-feira como o novo líder político do Hamas, é um ativista radical e pragmático que passou muitos anos na prisão, conseguiu escapar de múltiplas tentativas de assassinato e é considerado o cérebro dos ataques de 7 de outubro contra Israel.
O líder do movimento libanês Hezbollah, Hasan Nasrallah, prometeu, nesta terça-feira, represálias contra Israel "não importa as consequências", após os assassinatos do chefe político do Hamas e do comando militar da sua organização. As declarações ocorreram enquanto continuam manobras diplomáticas p
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Israel Katz, afirmou hoje que o novo líder do Hamas deve ser "eliminado rapidamente", no dia em que Yahya Sinwar foi nomeado novo líder político do movimento islamista após o assassinato de Ismail Haniyeh, na passada semana, em Teerão.
As manobras diplomáticas para tentar evitar uma escalada militar no Médio Oriente entre Irão e os seus aliados, de um lado, e Israel, de outro, intensificaram-se nesta segunda-feira, num momento em que muitos países pedem aos seus cidadãos que abandonem o Líbano.
As Nações Unidas (ONU) afirmaram hoje que nove funcionários da sua Agência para os Refugiados Palestinos (UNRWA) "podem estar envolvidos" no ataque de 7 de outubro no sul de Israel perpetrado pelo Hamas, que desencadeou a guerra em Gaza. Estes funcionários foram demitidos.
O Irão afirmou hoje que tem o "direito legal" de punir Israel pelo assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerão, que atribui a Telavive, e defendeu que a República Islâmica não é responsável pela escalada na região.
Israel refutou nesta segunda-feira uma investigação australiana sobre a morte de sete funcionários de uma ONG na Faixa de Gaza, afirmando que o relatório “inclui tergiversações" e “omite detalhes cruciais”.
O Ministério da Saúde do Governo da Faixa de Gaza elevou hoje para 39.550 o número de mortos em território palestiniano desde o início da guerra com Israel, que se aproxima do décimo mês.
O Irão afirmou hoje que o seu aliado Hezbollah deveria atacar Israel em "profundidade" e "não limitar-se a alvos militares", em resposta ao assassínio do chefe militar do movimento islâmico libanês, perto de Beirute.