Pelo menos uma pessoa morreu hoje e duas ficaram feridas numa explosão em Telavive, de acordo com um novo balanço das autoridades, que investigam a possibilidade de se tratar de um ataque aéreo.
O hospital de campanha que a Cruz Vermelha mantém em Rafah, no sul de Gaza, está a funcionar no limite da sua capacidade, alertaram hoje responsáveis da organização humanitária com sede em Genebra.
Israel intensificou nesta quarta-feira os seus ataques aéreos contra a Faixa de Gaza, depois do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu anunciar que é hora de "aumentar ainda mais a pressão" militar sobre o Hamas, após mais de nove meses de guerra.
A Defesa Civil na Faixa de Gaza anunciou hoje a morte de 44 pessoas em três ataques israelitas no território palestiniano, incluindo um contra uma escola. O exército de Israel confirmou ter bombardeado "terroristas ativos numa escola da UNRWA, a agência da ONU para os refugiados da Palestina.
O Ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, apelou hoje ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que anexe a Cisjordânia, caso o Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) declare ilegais os colonatos israelitas na região, notícia a agência Europa Press.
Mais de uma dúzia de organizações humanitárias denunciaram hoje num relatório conjunto as dificuldades e entraves que enfrentam para atuar na Faixa de Gaza, quando prossegue a operação militar israelita que já provocou mais de 38.6000 mortos palestinianos.
A União Europeia adotou hoje novas sanções contra colonos israelitas extremistas na Cisjordânia e Jerusalém Oriental, bem como sobre ativistas violentos que bloqueiam a distribuição de ajuda humanitária em Gaza.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza, território palestiniano, revelou hoje que encontrou cerca de 60 corpos no bairro de Shujaiya, depois do Exército israelita decretar o fim de uma ofensiva de duas semanas nesta região.
O Exército israelita concluiu hoje a operação militar no bairro de Shujaiya, na cidade de Gaza, para onde regressou pela segunda vez há duas semanas devido ao reagrupamento das forças do Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, que está em Washington para participar na cimeira da NATO, insistiu na necessidade de impor novas sanções ao Irão, durante reuniões com homólogos dos Estados Unidos, Alemanha e Canadá sobre .
Pelo menos seis pessoas morreram hoje na Faixa de Gaza, onde o Exército israelita mantém "operações antiterroristas", como na sede da Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) na cidade de Gaza.
Pelo menos 29 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas num ataque israelita a uma escola em Khan Yunis, no sul de Gaza, onde estavam refugiados civis, informaram hoje as autoridades do Hamas.
Os chefes dos serviços de inteligência dos Estados Unidos e de Israel planeiam viajar ao Qatar esta quarta-feira para discutir um acordo de cessar-fogo entre Hamas e Israel em Gaza, informou uma fonte conhecedora das conversas à AFP nesta segunda-feira.
Várias manifestações foram convocadas neste domingo em Israel para paralisar o país na busca de um cessar-fogo com o movimento islamista Hamas em Gaza que permita o regresso dos reféns sequestrados há nove meses.
O Hamas aceitou negociar a libertação de reféns israelitas e de prisioneiros palestinianos na ausência de um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza, disse hoje um alto responsável daquele movimento.
O Hamas terá dado aval a uma proposta dos EUA para um cessar-fogo faseado em Gaza, deixando de exigir que Israel se comprometa antecipadamente com o fim da guerra, disseram hoje um responsável do Hamas e um oficial egípcio.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) avisou hoje que o hospital Nasser, de Khan Younis, um dos poucos operacionais na Faixa de Gaza, está em vias de transbordar, depois do encerramento do Europeu, na mesma cidade.
As autoridades israelitas e o grupo islamita palestiniano Hamas fizeram hoje um avanço nas conversações de paz, a decorrer no Qatar, definindo um roteiro para alcançar um acordo final sobre o conflito em curso há quase nove meses em Gaza.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje em Jerusalém e em outras cidades israelitas contra o governo de Benjamin Netanyahu, acusando-o o primeiro-ministro de sabotar o acordo de libertação de reféns e mergulhar Israel no abismo.
O movimento libanês Hezbollah afirmou nesta quinta-feira que lançou mais de 200 rockets e drones explosivos contra posições militares israelitas, em resposta a um bombardeamento que matou um comandante do grupo, aliado do Hamas e apoiado pelo Irão.
O gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje que está a estudar uma resposta do grupo islamita palestiniano Hamas a uma nova proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza e libertação dos reféns detidos no enclave.
Um ataque do Exército israelita matou um destacado médico da Faixa de Gaza, hoje identificado, juntamente com outros oito membros da sua família, depois de todos terem deixado Khan Yunis, no sul do enclave palestiniano por ordens militares.
O Hezbollah disse que disparou hoje "100 foguetes Katyusha" contra duas posições israelitas, depois de um ataque israelita no sul do Líbano ter matado um comandante sénior do grupo.
Israel anunciou hoje o confisco de 12,7 metros quadrados na Cisjordânia ocupada, denunciado por uma ONG esta terça feira, sendo já a maior área de terras confiscadas na região palestiniana em três décadas.