A Fenprof chumbou esta quinta-feira a proposta de Orçamento do Estado para 2019 e não entende como é que, com descongelamento e reposicionamento na carreira docente, o Governo prevê gastar menos 194 milhões de euros com pessoal no próximo ano.
A Fenprof antecipou hoje milhares de escolas encerradas na sexta-feira em todo o país, consequência da greve da administração pública convocada pelas duas centrais sindicais.
Os docentes vão começar esta semana a enviar e-mails aos deputados que são professores lembrando-os que “estarão atentos à sua posição” quando discutirem o Orçamento do Estado (OE), cuja proposta atual classificam de inadmissível e inaceitável.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entregou esta quinta-feira no parlamento uma petição com 4.275 assinaturas que pede o fim da discriminação dos professores do ensino superior no descongelamento das carreiras.
O Bloco de Esquerda reafirmou esta quinta-feira que pretende pedir a apreciação parlamentar do decreto sobre contagem do tempo de serviço dos professores e os sindicatos manifestaram-se esperançados na união do parlamento para obrigar à sua contagem integral.
A Fenprof esta quinta-feira disse não entender como é que o Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) prevê uma redução de despesa com pessoal de 4%, quando houve professores a entrar para os quadros e há efeitos do descongelamento de carreiras.
A Fenprof exigiu esta terça-feira o adiamento para o próximo ano letivo do novo regime da educação inclusiva, alegando que as escolas vivem situações de "caos", devido à falta de recursos e de esclarecimentos sobre a aplicação do novo diploma.
A Fenprof 'chumbou' hoje a proposta de Orçamento do Estado para 2019, afirmando que "esquece completamente" os docentes e "passa ao lado da educação", classificando-a como de "estagnação".
Os sindicatos dos professores decidiram suspender a greve ao trabalho suplementar que iria arrancar na segunda-feira e remarcaram-na para o dia 29, prolongando-se até ao final do ano letivo, informou este sábado o secretário-geral da Fenprof.
A Fenprof reiterou hoje a legalidade do pré-aviso de greve dos professores e anunciou que os sindicatos vão processar o ministro da Educação, por entenderem que a nota hoje emitida a contestar a legitimidade da greve é inconstitucional e antidemocrática.
Os professores prolongarão até agosto de 2019 a greve prevista para entre 15 de outubro e 31 de dezembro deste ano se o Governo mantiver a posição sobre horários e carreiras dos docentes, garantiu hoje o secretário-geral da Fenprof.
O parlamento discute hoje uma petição da Fenprof pela valorização da educação e uma recomendação do PCP no mesmo sentido, com os professores nas galerias atentos ao que os partidos vão dizer sobre a recuperação do tempo de serviço.
As organizações sindicais de professores pediram hoje ao Presidente da República que vete o decreto-lei do Governo sobre contagem de tempo de serviço dos docentes, por entenderem que "está ferido de ilegalidades e inconstitucionalidades".
As organizações sindicais de professores entregaram hoje um pré-aviso de greve para o período de 15 de outubro a 31 de dezembro, anunciou a Federação Nacional de Professores (Fenprof).
O secretário-geral do Partido PCP disse hoje que a reposição do tempo de serviço dos professores é a "concretização de uma norma que é lei" e considerou "injusto e ilegítimo" o rompimento "unilateral" das negociações pelo Governo.
O secretário-geral da Fenprof anunciou hoje que a luta pela contagem do tempo dos professores vai prosseguir uma "via jurídica", além de greves às reuniões, incluindo avaliações, e uma queixa à Organização Internacional do Trabalho, entre outros protestos.
A aprovação do decreto-lei que define que os professores vão recuperar dois anos, nove meses e 18 dias do tempo de serviço congelado é uma "declaração de guerra" contra os docentes, acusou hoje a Fenprof, considerando a medida ilegal.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, revelou hoje no Porto que a greve dos docentes do Norte do país teve uma adesão “superior a 80%” e fechou “centenas de escolas”.
Os líderes da Fenprof e da FNE, Mário Nogueira e João Dias da Silva, insistiram em Coimbra na exigência ao Governo para que cumpra a lei relativamente à contagem do tempo de serviço dos professores.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, assegurou esta terça-feira que a luta dos professores poderá continuar até que o Governo ceda às exigências, referindo que a adesão ao segundo dia de greve se situa nos 75%.
Os sindicatos de professores querem que o parlamento fiscalize a ação do Governo e a eventual inconstitucionalidade do decreto-lei que o executivo quer fazer aprovar para a recuperação do tempo de serviço dos docentes.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, avisou esta terça-feira que “vem aí um tempo de luta, que terá de ser muito intensa”, num plenário repleto de docentes, em Almada, que começou de manhã e durou até à hora do almoço.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou para um défice de pelo menos cerca de oito milhões de euros nas instituições de ensino superior caso o seu financiamento não seja reforçado no Orçamento do Estado de 2019.
A Fenprof acusou hoje a OCDE de apresentar um relatório com dados errados sobre os salários dos professores portugueses e as horas de trabalho, exigindo a sua correção, assim como saber quem forneceu as informações.