O 13.º congresso da Fenprof terminou hoje com a garantia de luta pela contagem integral do tempo de serviço dos professores e críticas a Marcelo Rebelo de Sousa, que “não é o Presidente de todos os portugueses”.
O 13.º congresso da Fenprof arrancou hoje com o Governo e o PS na mira das críticas do secretário-geral, Mário Nogueira, que não esqueceu o primeiro-ministro, acusando António Costa de hipocrisia por "tecer loas" pré-eleitorais aos professores.
Adepto do Sporting, "viciado" em Pink Floyd, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof há 12 anos, prepara-se para um novo mandato à frente da maior organização sindical de professores e promete continuar a agitar a política nacional.
O congresso da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) que vai eleger pela última vez Mário Nogueira como secretário-geral da federação começa hoje em Lisboa, com a avaliação da legislatura e a definição da continuidade da luta sindical em agenda.
O secretário-geral da Fenprof acredita que não haverá maioria absoluta nas legislativas, acha que o resultado socialista nas europeias não foi “uma grande vitória” e, avaliando a legislatura, diz que só os professores “tiraram o Governo do sério”.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, apelou hoje aos professores para que levem a sua luta até às urnas, nas eleições europeias no domingo, castigando os partidos que têm penalizado os docentes.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, argumentou hoje que o Governo “desrespeita, desvaloriza e até chega a manifestar desprezo pelos professores”, o que terá “consequências terríveis para o futuro”, como a falta de docentes.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje que os sindicatos e os professores vão manter a luta "até ao dia em que lhes seja reconhecido" todo o tempo em que trabalharam.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje que a “luta” pela recuperação integral do tempo de serviço não acabou, acreditando num “final justo”.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje que será candidato a continuar à frente da federação de professores e agradeceu ao Governo e ao primeiro-ministro, António Costa, a ajuda na tomada de decisão.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, citou hoje o fundador do Partido Socialista Mário Soares para dizer ao PS e ao Governo que “só é vencido quem desiste de lutar”, prometendo que os professores vão continuar a luta.
A Fenprof recusou hoje que os professores tenham sido traídos pelos partidos da esquerda, que anunciaram que não vão responder ao apelo sindical para viabilizar as propostas de direita sobre o tempo de serviço, mas admite “frustração”.
A Fenprof afirmou hoje que pode avançar com ações de luta na rua, nos tribunais e com greve às avaliações, caso não seja aprovada nenhuma das propostas que consagre a contagem integral do tempo de serviço aos professores.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acusou hoje o PS de ter criado uma crise artificial no país a propósito da aprovação na Assembleia da República da contabilização de todo o tempo de serviço dos professores.
A Fenprof apela aos professores mais velhos para que, no dia 8 de maio, se concentrem nos serviços do Ministério da Educação para manifestar interesse em avançar com o seu processo de pré-reforma.
O líder da Fenprof avisou hoje que os deputados da Assembleia da República têm um mês para resolver a situação da recuperação do tempo de serviço congelado aos professores, caso contrário estes avançam para uma greve às avaliações.
Os professores estendem a greve ao trabalho extraordinário a todas as atividades para que sejam convocados a partir de hoje, e até 22 de abril, período coincidente com a pausa letiva da Páscoa.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, considerou hoje, em Lisboa, que a proposta de recuperação do tempo de serviço aprovada pelo Governo na quinta-feira é apenas “uma nova modalidade de roubo”.
A Federação Nacional dos Professores queixou-se hoje de mais de 50 mil professores terem sido ultrapassados na carreira por colegas com menos tempo de serviço, afirmando que o ministro da Educação na verdade não existe.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai avançar na quinta-feira com ações em tribunal para contestar ultrapassagens na carreira por parte de docentes com menos tempo de serviço, alegando inconstitucionalidade, adiantou a estrutura sindical em comunicado.
A manifestação nacional dos professores no sábado, em Lisboa, é um “protesto” contra o Governo e um “apelo” à Assembleia da República para a recuperação integral do tempo de serviço congelado, disse hoje à Lusa o secretário-geral da Fenprof.
Das cerca de 20% de escolas do continente ouvidas pela Fenprof num inquérito sobre o novo regime de educação inclusiva muitas criticam a falta de recursos para implementá-lo e algumas afirmam que há alunos que perderam apoios.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) considerou que o decreto-lei hoje publicado em Diário da República “rouba mais de seis anos e meio de trabalho realizado pelos professores e educadores”.
Os docentes não vão desistir de lutar pela recuperação integral do tempo de serviço, mantendo Governo e PS como “alvo” da contestação, avisou a Fenprof, que agora se vira para o parlamento, “porque para os professores este Governo morreu”.