O primeiro-ministro, António Costa, foi esta terça-feira recebido em Paredes de Coura com um “lembrete” de duas dezenas de professores, acompanhados pelo líder da Fenprof, exigindo a contagem do tempo de serviço, terminando o encontro sem acordo.
Dirigentes da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) aprovaram hoje uma moção onde reafirmam a disponibilidade para lutar pela recuperação integral do tempo de serviço dos docentes, cumprido nos períodos de congelamento das carreiras.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) reiterou hoje que vai realizar uma greve entre 01 e 4 de outubro caso a reunião com o Ministério da Educação sobre contagem do tempo de serviço, prevista para sexta-feira, seja inconclusiva.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) começou hoje a enviar aos autarcas uma carta em que expõe os motivos da oposição à “municipalização da Educação” e tenta conquistar apoios para evitar a transferência de competências do Estado.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) salientou hoje que se vão manter no desemprego, para já, mais de 30.000 professores e educadores, lamentando que as colocações de docentes não resolveram os problemas de precariedade.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) reafirmou esta quinta-feira que não abdica de um único dia do tempo de serviço congelado dos docentes e anunciou uma greve e uma manifestação nacional para outubro.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje duvidar que esteja tudo preparado para uma abertura sem problemas do ano escolar e letivo, considerando que o ministro da Educação “tem uma visão idílica quando diz que vai decorrer com 'normalidade'".
O secretário-geral da Fenprof considerou hoje inaceitável “e quase uma provocação” as declarações do ministro das Finanças que diz não ser possível pôr em causa a sustentabilidade do Orçamento do Estado por causa da contabilização do tempo dos professores.
A Fenprof criticou hoje a transferência para os municípios de competências na Educação que retirem autonomia às escolas e exigiu fazer parte das negociações do diploma setorial que vai definir quais as áreas concretas a passar para as autarquias.
A audição de hoje do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, no parlamento arrancou de forma atribulada, numa sala mais pequena do que o previsto, impedindo a presença de uma delegação da Fenprof, que protestou pelo sucedido.
O dirigente sindical da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje que “os professores farão greve na primeira semana de outubro” e o primeiro dia de aulas “será sinalizado com luta e realização de plenários”.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) desafiou hoje os docentes a concentrarem-se em frente do Ministério da Educação na quarta-feira, dia de uma nova reunião negocial sobre a contagem do tempo de serviço para a carreira.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, defendeu hoje que a convocatória para a reunião com o ministro da Educação, no próximo dia 11, mostra inflexibilidade do Governo ao insistir nos 70% do tempo de carreira, o que é "um mau sinal".
Os sindicatos de professores estão ponderar pedir uma aclaração da decisão do colégio arbitral que decretou que os serviços mínimos se vão aplicar aos conselhos de turma, revelou hoje o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, disse hoje, numa ação em Coimbra, que o terceiro dia de greve dos docentes às avaliações está a ser "extraordinário".
Os sindicatos de professores disseram hoje que a adesão de 95% registada no primeiro dia de greve às avaliações se deve à paralisação de conselhos de turma inteiros, tendo ainda denunciado pressões sobre docentes.
O Governo convocou hoje os sindicatos da educação para uma reunião na terça-feira para "chegar a acordo" sobre serviços mínimos a aplicar no segundo período da greve às avaliações, que começa em 2 de julho, anunciaram as estruturas.
O Governo convocou hoje os sindicatos da educação para uma reunião na terça-feira para "chegar a acordo" sobre serviços mínimos a aplicar no segundo período da greve às avaliações, que começa em 02 de julho, anunciaram as estruturas.
Mais de 90% das reuniões de avaliação nas escolas previstas para hoje não se realizaram devido à greve dos professores, segundo os primeiros dados da paralisação avançados pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof).
Os professores vão avançar com queixas contra a diretora-geral dos Estabelecimentos Escolares por esta responsável tentar, através da nota informativa emitida na segunda-feira, "empurrar os diretores das escolas" para ilegalidades, anunciou hoje a Fenprof.
A Fenprof defendeu hoje que as orientações enviadas às escolas pelo Governo relativas às greves às avaliações são ilegais, vai apresentar queixa à inspeção de educação e Ministério Público e alerta que diretivas semelhantes originaram processos disciplinares a diretores.
O ministro da Educação desvalorizou hoje criticas de confusão nos concursos de professores e manteve a posição sobre contagem de tempo de serviço, o que levou a Fenprof a afirmar que “a coisa vai correr mal”.
Centenas de sindicalistas trabalham há um mês na organização da próxima manifestação de professores: Calcorrearam o país em plenários pelas escolas, a distribuir panfletos e afixar cartazes, criaram ‘slogans’, estamparam t-shirts e contrataram autocarros e palcos para os discursos.
Milhares de professores manifestam-se no sábado para exigir a contagem de mais de nove anos de serviço congelado, entre outras medidas, segundo o líder da Fenprof, Mário Nogueira, sublinhando que “o ministro da Educação desapareceu” quando os problemas começaram.