Donald Trump anunciou um cessar-fogo entre Irão e Israel, mas Teerão negou o acordo, embora admita parar os ataques se Israel fizer o mesmo. Apesar da trégua, continuam trocas de acusações e violência, com mortos de ambos os lados. A situação mantém-se instável e levanta dúvidas sobre a paz na regiã
Após os bombardeamentos americanos às instalações nucleares iranianas, uma implicação direta dos Estados Unidos na guerra entre Israel e Teerão, duas questões surgem: qual será a eficácia desses ataques? E, sobretudo, como irá o Irão responder?
O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, prometeu, este domingo, uma "resposta" aos bombardeamentos americanos às suas instalações nucleares, que qualificou de "agressão" contra o país, durante uma conversa por telefone com seu homólogo francês, Emmanuel Macron.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Mariano Grossi, admitiu hoje "claros impactos" nas instalações nucleares iranianas de Fordo, Natanz, que foi arrasada, e Isfahan, que está praticamente inoperacional.
A AIEA confirmou que uma fábrica de centrífugas na central nuclear de Isfahan, no Irão, foi atingida por bombardeamentos israelitas, mas sem risco de radiação, pois não continha material nuclear.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) considera num relatório exaustivo conhecido hoje que, na ausência de cooperação e transparência por parte do Irão, não pode confirmar se o controverso programa nuclear iraniano é pacífico.
O Irão aumentou a produção de urânio altamente enriquecido nos últimos meses, segundo um relatório confidencial da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), das Nações Unidas, consultado pela AFP este sábado.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, bloqueou um plano de Israel para atacar instalações nucleares no Irão, informou o jornal The New York Times, no meio das negociações entre Washington e Teerão.
A procura de petróleo em 2024 será superior ao previsto, apesar do abrandamento da atividade económica em quase todas as grandes economias, mas o aumento será inferior ao de 2023, antecipou hoje a Agência Internacional de Energia (AIE).
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) revelou crescente preocupação sobre a segurança da central nuclear de Zaporijia, no sudeste da Ucrânia, considerando que a situação está a tornar-se potencialmente perigosa.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica alertou novamente para os perigos dos ataques à central nuclear ucraniana de Zaporijia, avisando que um dia a sorte pode virar.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, visitará Moscovo esta semana para negociar a formação de uma zona de segurança em torno da central nuclear de Zapoirijia, confirmou hoje o Governo russo.