
"Durante a guerra de 12 dias travada pelo regime sionista contra o nosso país, 935 mártires foram identificados até agora", entre os quais 132 mulheres, "algumas das quais estavam grávidas" e 38 crianças, declarou a agência, citando o porta-voz do poder judicial, Asghar Jahangir.
O responsável expressou condolências aos familiares dos mortos causados por "esta guerra imposta", informou a agência de notícias iraniana IRNA.
Jahangir salientou ainda que Israel "falhou" em alcançar os seus objetivos, argumentando que o conflito terminou com "uma derrota histórica" às mãos das forças do Irão.
Israel lançou, a 13 de junho, uma ofensiva aérea maciça contra o Irão, afirmando querer impedir que este país se dotasse de uma bomba atómica.
Centenas de alvos militares e nucleares, bem como zonas habitadas, foram atingidos por estes ataques, que custaram a vida, nomeadamente, a altos oficiais iranianos e cientistas do programa nuclear.
O Irão retaliou com disparos de mísseis e drones contra Israel, que causaram 28 mortes, segundo as autoridades israelitas.
Um cessar-fogo iniciado pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, entrou em vigor a 24 de junho.
JH //APN
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