Os nascidos nesta data pertencem ao signo Escorpião, destacando-se o filósofo e escritor francês Pierre Bayle (1647), o compositor alemão Carl Von Weber (1786) e o astronauta norte-americano Alan Shepard.Nesta data, em 1626, a basílica de São Pedro, em Roma, era consagrada pelo Papa Urbano VIII. Em 1783, era criada, em Portugal, uma lotaria anual no valor de 360 mil cruzados. Em 1903, os EUA e o Panamá assinavam o acordo que concedia o direito de construção do canal entre os oceanos Atlântico e Pacífico, na América Central.Em 1929, Manuel Gonçalves Cerejeira era designado Cardeal Patriarca de Lisboa. Em 1962, morria Niels Bohr, precursor da investigação sobre a mecânica quântica. Em 1978, suicidavam-se, na Guiana, os seguidores do reverendo Jones, da seita o Templo do Povo.Em 1981, o presidente dos EUA, Ronald Reagan, apresentava a "opção zero", propondo que a NATO renunciasse à instalação de novas armas nucleares em troca do desmantelamento dos mísseis soviéticos SS-20, SS-4 e SS-5. Em 1983, ao fim do dia, chuvas torrenciais abatiam-se sobre Lisboa e regiões limítrofes. O temporal causou vários mortos e cerca de um milhar de desalojados.Em 1987, um incêndio no Metropolitano de Londres provocava a morte de 30 pessoas e feria 80. Em 1989, a República Democrática Alemã tinha um novo Governo, o primeiro com elementos não filiados no Partido Comunista. Em 1992, o Parlamento Europeu acusava a UNITA de violação dos acordos de Bicesse.Em 1993, na África do Sul, era aprovado o projeto de Constituição provisória que acabava com a política de "apartheid". Em 1994, o parlamento da Finlândia ratificava a adesão do país à União Europeia. Em 1996, o incêndio num comboio no túnel do Canal da Mancha provocava oito feridos. Em 1997, o FBI concluía que a queda do voo 800 da TWA, em 17 de julho de 1996, se ficou a dever a problemas mecânicos.Em 1999, morria o escritor e compositor norte-americano Paul Bowles, 88 anos, autor de "Um Chá no Deserto". Em 2002, o Governo português impedia a entrada do petroleiro Prestige nas águas nacionais. No mesmo dia, morria o pintor Rolando Sá Nogueira, 81 anos. Em 2003, morria o jornalista e crítico de cinema Manuel Pereira, 47 anos, editor da TV Guia.
Em 2004, a equipa de comissários de Durão Barroso era eleita no Parlamento Europeu por 449 votos contra 149 e 82 abstenções. E a Rússia entregava os documentos de ratificação do Protocolo de Quioto.
Em 2005, um militar português morria, quando seguia em patrulha, no Afeganistão. No Iraque, dois atentados suicidas em mesquitas xiitas a norte de Bagdad causavam 75 mortos e 90 feridos.
Em 2006, entrava em vigor a nova lei sobre o transporte coletivo de crianças e jovens até aos 16 anos, que obriga os autocarros a ter cintos de segurança e tacógrafos. A FDA, autoridade que regulamenta os produtos farmacêuticos e alimentares nos Estados Unidos, autorizava de novo os implantes de silicone depois de terem estado proibidos durante 14 anos. A ciclista australiana Anna Meares batia o seu próprio recorde do mundo de 500 metros contrarrelógio, gastando 33,944 segundos na 1ª etapa da Taça do Mundo de ciclismo de pista. Morria Maria João Fontaínhas, 38 anos, atriz e encenadora, fundadora da Companhia de Teatro de Sintra.
Em 2007, morria o professor Silveira Machado, uma das figuras marcantes da cultura portuguesa em Macau, aos 89 anos, no Hospital Conde de São Januário. Foi professor, fundador e jornalista do semanário católico O Clarim, comentador e autor.
Em 2008, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anunciava um protocolo de cooperação com o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, para prevenir os suicídios nas forças de segurança.
Em 2012, morria, aos 73 anos, Kenny Morgans, o mais jovem jogador envolvido no desastre aéreo de Munique que ceifou a vida a tantos dos seus companheiros de equipa do Manchester United. Na altura do acidente apenas com 18 anos, o antigo extremo-direito galês foi o último sobrevivente descoberto a 6 de fevereiro de 1958.
Em 2013, morria, com 69 anos, Irene da Silveira, antiga bastonária da Ordem dos Farmacêuticos e primeira mulher a desempenhar estas funções.
Em 2017, Sharon Jones, cantora de soul, morria aos 60 anos, em Nova Iorque, depois de uma luta contra o cancro do pâncreas.
Lusa/Fim.
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