Em comunicado, a ASAE fez o balanço, explicando que "foram fiscalizados 25 operadores económicos, tendo sido instaurados dez processos de contraordenação, destacando-se como principais infrações a falta de garantia da potabilidade da água utilizada no exercício da atividade, a falta de mera comunicação prévia e a falta de avisos legais obrigatórios relacionados com a venda e disponibilização de álcool, tabaco, entre outros".

Assim sendo, quatro estabelecimentos viram a sua atividade suspensa, confirmou a ASAE no comunicado enviado às redações.