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"No ano 2024 foram identificados um total de 13 casos cujos factos indiciam a prática de crimes de corrupção e infracções conexas", lê-se no relatório que foi destacado este domingo pelo jornal Público.
Os números são amplamente destacados na reportagem, até porque comparando com anos anteriores os mesmos cresceram bastante.
"Em 2023, houve dois casos denunciados pela CGD, um com indícios de crime de participação económica em negócio, outro de peculato. Em 2022, houve uma situação que envolveu dois trabalhadores, igualmente com comunicação ao Ministério Público", lê-se no artigo.
De acordo com o Público, estes 13 casos envolvem "16 trabalhadores, ainda que de gravidades distintas. O que junta os quatro trabalhadores é que o agrega mais indícios, mas houve outras cinco situações – com cinco funcionários – em que há suspeitas de peculato. Numa delas, em que o abuso de confiança se junta, o banco também teve de reembolsar as verbas envolvidas. O trabalhador, neste caso, pediu a rescisão à Caixa".
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