Uma delegação do Partido Popular Europeu (PPE), incluindo o líder deste grupo, Manfred Weber, e o eurodeputado português Paulo Rangel, visita a Ucrânia e a Lituânia entre 20 e 23 de fevereiro, no âmbito da atual crise russo-ucraniana.
A vice-presidente norte-americana, Kamala Harris, proclamou hoje a unidade da NATO perante a escalada da crise na Ucrânia e advertiu a Rússia de que os Estados Unidos e seus aliados lhe imporão duras sanções em caso de invasão.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, afirmou hoje que a integração da Ucrânia na NATO "nos próximos dias, meses ou anos não está na ordem do dia", pelo que a Rússia não tem motivos "para toda esta escalada" de tensão.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, lamentou hoje o "agravamento" do conflito no leste da Ucrânia, onde o exército ucraniano enfrenta milícias separatistas pró-russas e onde as duas fações se acusaram mutuamente nas últimas horas de violar o cessar-fogo.
O Presidente francês e da presidência francesa do Conselho da União Europeia (UE), Emmanuel Macron, apelou hoje à cessação dos confrontos no leste da Ucrânia e ao regresso ao diálogo.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que a União Europeia (UE) deve “explorar até ao limite” as vias diplomáticas com a Rússia, relativamente à ofensiva na fronteira ucraniana, vendo as sanções europeias a Moscovo como “situação limite”.
Bombardeamentos foram ouvidos perto de Stanytsia Luganska, cidade no leste da Ucrânia sob controlo das forças do Governo, segundo jornalistas no local, que foi alvo de bombardeamentos na quinta-feira.
A Rússia anunciou hoje que as suas forças de dissuasão estratégica vão realizar no sábado manobras militares que serão supervisionadas diretamente pelo Presidente Vladimir Putin, especificando que os exercícios incluem disparos de mísseis balísticos e de cruzeiro.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, aceitou um encontro com o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, na próxima semana, para preparar uma cimeira bilateral para reduzir a tensão na Ucrânia.
A União Europeia pediu hoje o fim "imediato" da contínua escalada de violência em áreas não controladas pelo governo de Kiev na região de Luhansk e elogiou a Ucrânia pela sua "contenção".
A ONU avisou hoje que a situação na Ucrânia é "extremamente perigosa" e pediu a todas as partes que resolvam as tensões através da diplomacia, especialmente após os relatos de confrontos armados no leste do país.
O embaixador da Rússia em Portugal, Mikhail Kamynin, sublinhou hoje, em declarações à Lusa, que as movimentações das forças russas, que decorrem em território nacional e no quadro de exercícios militares planeados, terminam “nos próximos dias”.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, anunciou hoje que propôs ao seu homólogo russo, Sergei Lavrov, um encontro, na próxima semana, na Europa, para preparar uma cimeira bilateral sobre a crise na Ucrânia.
O bombardeamento de uma creche na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia aquece clima de tensão entre os dois blocos. O primeiro-ministro Boris Johnson afirmou hoje que a ação faz parte de um plano estratégico planeado pelos separatistas russos para provocar um conflito entre as duas partes.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, avisou hoje que a Rússia ainda pode invadir a Ucrânia em breve, no mesmo dia em que o governo de Moscovo ordenou a expulsão do número dois da embaixada dos Estados Unidos em Moscovo.
A Rússia ameaçou hoje reagir, mesmo militarmente, em caso de rejeição pelos EUA das suas principais exigências de segurança, repetindo que deseja a retirada das forças norte-americanas da Europa Central e Oriental e dos Estados Bálticos.
O primeiro-ministro, António Costa, destacou hoje que a União Europeia (UE) está “unida na preservação da paz e da estabilidade”, após um encontro informal entre os líderes dos 27 sobre a crise ucraniana motivada pelas investidas militares russas.
Os chefes de Governo e de Estado da União Europeia (UE), hoje reunidos em Bruxelas para avaliar a situação na Ucrânia, exigiram "provas visíveis e concretas" da contenção militar russa na fronteira ucraniana, anunciou o presidente do Conselho Europeu.
O secretário-geral da NATO disse hoje que, “apesar das declarações de Moscovo”, a organização não viu “até agora qualquer sinal de retirada” das tropas russas das zonas fronteiriças com a Ucrânia, parecendo antes registar-se um aumento das forças.
O encontro informal entre os chefes de Governo e de Estado da União Europeia (UE) já arrancou, em Bruxelas, ocasião na qual será discutida a crise ucraniana devido à ofensiva russa, sem telemóveis para garantir confidencialidade.
O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, aliado de Moscovo, disse hoje que o seu país está disponível para receber "armas nucleares" caso haja uma ameaça do Ocidente no âmbito da crise na Ucrânia.
Separatistas apoiados pela Rússia e forças ucranianas acusam-se mutuamente de violações ao cessar fogo no leste da Ucrânia. A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) registou explosões nesta zona, o que causou o alarme numa altura em que o Ocidente receia o início de um conflito a
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, desafiou hoje a Rússia a agir, cumprindo a anunciada retirada de tropas junto à Ucrânia, e garantiu que a União Europeia (UE) continuará "vigilante e unida".
Os Estados Unidos acusaram a Rússia de ter aumentado o contingente militar na fronteira com a Ucrânia em sete mil tropas nos últimos dias, apesar de Moscovo ter anunciado uma retirada parcial das forças aí destacadas.