O telescópio espacial James Webb, o maior e mais potente em órbita, detetou uma nova lua minúscula a orbitar Úrano, que, com esta, totaliza 29 luas, anunciou esta terça-feira a agência espacial norte-americana (NASA).
O planeta atinge o limite da sua capacidade regenerativa esta quinta-feira, marcando o "dia da sobrecarga". Na Ucrânia, Zelensky reage aos protestos contra a nova lei anticorrupção. Em Portugal, deputados ouvem Nuno Melo e o chefe da Força Aérea sobre o apoio à emergência médica. O Japão saúda novo
A Terra vai girar mais rápido do que o habitual nesta terça-feira, concretamente 1,34 milésimos de segundo, sendo este o segundo tempo mais rápido que o planeta fez desde que as medições começaram, em 1974.
Entre 1 e 31 de agosto, estará proibida a observação de golfinhos na entrada do Estuário do Sado, bem como a circulação e permanência de embarcações turísticas e de recreio nessa zona sensível.
Os cientistas descobriram um novo planeta, que, como a Terra, orbita uma estrela, que não é o Sol. Foram detetadas impressões químicas de gases na sua atmosfera que, na Terra, são produzidos apenas por processos biológicos, colocando em causa a possibilidade de existir vida fora da Terra.
Astrónomos detetaram os ventos mais rápidos alguma vez medidos num planeta e que podem atingir a velocidade de 33 mil quilómetros por hora, anunciou hoje o Observatório Europeu do Sul (OES).
O relatório "Planeta Vivo 2024", uma publicação da World Wide Fund for Nature, lança o alerta: a biodiversidade global está a desaparecer a um ritmo alarmante e o futuro da vida na Terra está em risco.
No inverno do ano passado, o gelo marinho da Antártida já estava abaixo da média, mas este ano, com as altas temperaturas registadas, deverá alcançar um novo mínimo.
A humanidade vai esgotar em 1 de agosto os recursos naturais que a Terra tem capacidade para renovar durante este ano, segundo cálculos da organização internacional para a sustentabilidade Global Footprint Network hoje divulgados.
Uma equipa científica internacional encontrou um exoplaneta de tamanho semelhante à Terra a orbitar em torno de uma estrela anã vermelha, situada a cerca de 55 anos-luz de distância da Terra.
Uma equipa internacional de astrofísicos descobriu um planeta gigante com uma densidade extremamente baixa, orbitando uma estrela distante semelhante ao Sol, anunciou noticiou a universidade belga de Liége.
Cientistas descobriram um planeta demasiado grande para a sua estrela, o que dizem contrariar as atuais teorias sobre a formação de planetas em redor de estrelas pequenas, divulgou hoje a revista científica Science.
O Tribunal de Contas Europeu alertou hoje que o desenvolvimento da energia renovável produzida pelo mar, apelidada de "energia azul", está a ficar aquém das ambições da União Europeia (UE) e é preciso fazer mais para torná-la sustentável.
O planeta começa a partir de hoje a consumir recursos naturais que só deviam ser usados no próximo ano, entrando em sobrecarga, indicam os cálculos da organização internacional "Global Footprint Network".
O planeta perdeu em 2022 uma área de floresta tropical virgem equivalente ao tamanho da Suíça ou da Holanda, ecossistemas destruídos sobretudo devido à agricultura e pecuária, segundo o World Resources Institute (WRI), com sede em Washington, EUA.
O Governo brasileiro declarou na segunda-feira que a terra indígena Yanomami, a maior do país, está "livre de garimpos ilegais", depois de realizar uma megaoperação nos últimos meses para acabar com as atividades ilegais nessa vasta região.
As perspetivas da seca histórica no Corno de África são agora piores do que a situação que ocorreu em 2011, quando pelo menos 250 mil pessoas morreram de fome, alertou hoje um centro de estudos climáticos.
Cinquenta anos depois da conferência que deu origem ao programa das Nações Unidas para o ambiente, só um décimo das metas que estabeleceu foram cumpridas, com um planeta em "crise tripla", afirmam especialistas num relatório independente do Instituto Ambiental de Estocolmo.
O planeta ficaria a partir de sábado sem recursos para este ano se todos os habitantes tivessem uma vida como um português médio, indicam os dados sobre a pegada ecológica nacional calculados pela organização internacional Global Footprint Network.
A Terra está em risco de assistir a uma nova extinção em massa, depois da vivida no Cretácico, há 65 milhões de anos, desta vez nos oceanos, alertaram cientistas, em estudo publicado na revista ‘Science' na quinta-feira.
No Dia da Terra, o Google mostra, no seu Doodle, imagens de satélite em time-lapse. Ao longo dos anos, há menos neve no Monte Kilimanjaro, assiste-se ao branqueamento da Grande Barreira de Coral, à desflorestação na Alemanha e ao derretimento glaciar na Gronelândia.
O professor universitário Viriato Soromenho-Marques alertou hoje para o perigo de a humanidade estar a levar o planeta para uma situação climática incontrolável em que a espécie humana pode tornar-se inviável.