O Dalai Lama, que completará 90 anos no domingo, afirmou neste sábado que sonha viver por várias décadas a mais, numa cerimónia na qual rezou com milhares de tibetanos exilados na Índia.
Os mais altos lamas das diferentes escolas do budismo tibetano iniciam hoje, em Dharamshala, uma conferência de três dias convocada pelo Dalai-lama para discutir o futuro da sua sucessão, na véspera do seu 90.º aniversário.
As autoridades da China anunciaram hoje terem registado mais de 500 réplicas após o terramoto de magnitude 6,8 ocorrido na terça-feira na região do Tibete, no oeste do país, que matou 126 pessoas.
O líder religioso tibetano Dalai Lama e a Rússia manifestaram hoje pesar pelo forte terramoto na região dos Himalaias do Tibete, no sudoeste da China, que matou pelo menos 95 pessoas e causou grandes danos.
O número de mortos causado pelo terramoto que atingiu hoje a cordilheira dos Himalaias subiu para 95 no Tibete, no sudoeste da China, de acordo com um novo balanço das autoridades locais.
O número de mortos causado pelo terramoto que atingiu hoje a cordilheira dos Himalaias subiu para 53 no Tibete, no sudoeste da China, de acordo com um novo balanço das autoridades locais.
As autoridades da China anunciaram hoje a recente descoberta de 20 milhões de toneladas de cobre no planalto tibetano, o que pode tornar a região numa fonte crucial daquele minério.
Perante o fervor de centenas de pessoas, o Dalai Lama, líder espiritual tibetano de 88 anos, chegou neste domingo a Nova Iorque, onde deve submeter-se a um tratamento aos joelhos, comprovou a AFP.
Manifestantes juntaram-se hoje em Paris para protestar contra a visita do Presidente chinês, Xi Jinping, a França, um "país de direitos humanos" que acolhe "um ditador".
Desde 1950, quando ocupou o Tibete, a República Popular da China tem feito o possível para erradicar a cultura do país e a religião budista, perante a impotência do resto do mundo. O processo aproxima-se da conclusão.
São raros, mas esta quarta-feira eclodiram em larga escala no Tibete. Falamos dos protestos contra o bloqueio, que dura há quase três meses, para conter as infeções de Covid-19.
O Presidente chinês fez uma rara visita ao Tibete, numa altura em que as autoridades reforçam o controlo sobre a cultura budista tradicional e impulsionam o desenvolvimento económico e modernização das infraestruturas da região dos Himalaias.
O chefe do governo tibetano no exílio disse hoje que Hong Kong está em vias de conhecer o mesmo destino que o Tibete com a aplicação da nova lei de segurança nacional imposta por Pequim.
O monge tibetano no exílio Thubten Wangchen vai visitar até novembro 30 países europeus e traçou dois grandes objetivos: quebrar o silêncio internacional sobre o Tibete e pedir apoio para a promoção de um "diálogo verdadeiro" com a China.
Os tibetanos apoiam os manifestantes pró-democracia que nos últimos três meses têm ocupado diariamente as ruas de Hong Kong, garantiu Thubten Wangchen, membro do parlamento tibetano no exílio, frisando que o caráter pacífico dos protestos tem de prevalecer.
Uma organização de defesa dos direitos humanos pediu hoje às autoridades chinesas a libertação imediata de vários monges tibetanos e outros críticos pacíficos presos desde os distúrbios de 2008 no Tibete.
O embaixador dos Estados Unidos na China desloca-se esta semana ao Tibete, na primeira visita em quatro anos, já que o acesso à região é altamente controlado para diplomatas e jornalistas estrangeiros, foi hoje anunciado.
As autoridades chinesas responsáveis pelo Tibete, umas das regiões da China mais vulneráveis ao separatismo, elogiaram hoje o desenvolvimento do território, e acusaram a antiga classe dominante de manter o povo tibetano sob servidão feudal.
No 60.º aniversário da revolta tibetana, uma organização não-governamental para a libertação do Tibete critica a falta de ação oficial por parte da Organização das Nações Unidas (ONU) e alerta para um dos maiores erros da China.
O aniversário da Revolta Nacional Tibetana no domingo é uma ocasião para lembrar os milhares de vítimas, exilados e aqueles que continuam a desafiar o domínio chinês, defendeu hoje um ativista britânico da organização Tibete Livre.
O secretário do Partido Comunista Chinês no Tibete justificou a interdição do acesso de estrangeiros àquela região dos Himalaias, durante o mês de março, com a possibilidade de os "visitantes sofrerem de doença da altitude".
A China está a proibir o acesso de estrangeiros ao Tibete, durante o mês de março, quando se celebra um par de aniversários sensíveis que questionam a legitimidade da soberania chinesa naquela região dos Himalaias.
Sensibilizar para a causa do Tibete foi o que levou Carlos Brum Melo a apresentar, na Bibliothèque Solvay, em Bruxelas, uma exposição de fotografia, a convite de uma organização presidida pelo ator Richard Gere.