O Presidente francês, Emmanuel Macron, exortou hoje israelitas e palestinianos a não "alimentar a espiral de violência" após os ataques em Jerusalém Oriental e a morte de um palestiniano, morto por guardas israelitas.
O Papa Francisco exortou hoje os dirigentes da Palestina, de Israel e da comunidade internacional a encontrarem "sem demora" a via do diálogo para travar a "espiral da morte".
Um palestiniano de 13 anos abriu fogo e feriu dois homens este sábado, 28 de dezembro, em Jerusalém Oriental, um dia após a morte de sete pessoas num tiroteio executado por outro palestiniano diante de uma sinagoga na mesma localidade, naquele que foi um dos piores ataques em Israel nos últimos anos
Quarenta e duas pessoas foram presas para interrogatório após o ataque mortal de sexta-feira perto de uma sinagoga em Jerusalém oriental, anunciou hoje a polícia israelita.
As autoridades israelitas e palestinianas indicaram hoje estarem preparadas para eventuais novos atos de violência, após os incidentes de quinta-feira na incursão de Israel na Cisjordânia, quando a probabilidade de escalada no conflito parecia diminuir.
Israel anunciou ataques aéreos nesta sexta-feira contra Faixa de Gaza em resposta aos disparos de rockets a partir do encrave palestiniano atribuídos ao grupo Hamas, num momento de tensão provocado por uma incursão israelita que deixou vários mortos na Cisjordânia ocupada.
A Autoridade Palestiniana afirmou hoje que pelo menos dez palestinianos foram mortos em operações israelitas esta madrugada na Cisjordânia e Gaza, a última das quais descrita por Israel como uma resposta aos ataques do movimento palestiniano Hamas.
O primeiro-ministro palestiniano, Mohammed Shtayyeh, considerou hoje que as sanções israelitas impostas à Autoridade Palestiniana são uma tentativa de "empurrá-la para a beira de um abismo financeiro" e representam "uma nova guerra".
O Conselho de Segurança da ONU vai discutir esta quinta-feira as tensões entre Israel e Palestina, depois das críticas da comunidade internacional à visita de um ministro israelita à Esplanada das Mesquitas em Jerusalém Oriental, foi hoje divulgado.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros palestiniano alertou hoje para o risco de "uma guerra religiosa" após a visita do ministro da Segurança Pública israelita à Esplanada das Mesquitas, considerando-a uma "contínua agressão" àquele local designado pelos judeus como Monte do Templo.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, rejeitou hoje uma resolução da Assembleia-Geral da ONU pedindo ao Tribunal Internacional de Justiça um "parecer consultivo" sobre a ocupação israelita de territórios palestinianos e garantiu que Israel não é obrigado a acatá-lo.
Árvore de Natal gigante, balões coloridos nas ruas e selfies na Basílica da Natividade: turistas voltam a Belém para celebrar o Natal após anos de ausência pela pandemia.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português repudiou hoje os recentes ataques em Jerusalém, que causaram um morto e 18 feridos e que as autoridades israelitas classificaram como "atentado terrorista" cometido por palestinianos.
Uma comissão da ONU aprovou hoje um projeto de resolução pedindo ao Tribunal Internacional de Justiça um parecer urgente sobre as consequências jurídicas de negar ao povo palestiniano o direito à autodeterminação após as ações de Israel desde 1967.
Soldados israelitas mataram hoje dois palestinianos durante um ataque militar na Cisjordânia, disseram as autoridades palestinianas, referindo que o confronto fez de 2022 o ano mais mortal no território ocupado desde 2015.
O presidente da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), Mahmoud Abbas, e o chefe de Estado israelita, Isaac Herzog, concordaram em trabalhar juntos para "restabelecer a tranquilidade e a segurança" na região, após um pico de tensão nas últimas semanas.
A polícia alemã abriu uma investigação preliminar sobre declarações do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, de que Israel cometeu "50 holocaustos" contra palestinianos, por possível incitamento ao ódio, noticiou hoje a imprensa alemã.
A alta-comissária da ONU para os direitos humanos, Michelle Bachelet, declarou-se hoje alarmada com o número de crianças palestinianas mortas nos últimos dias e exigiu a responsabilização dos causadores das mortes.
A trégua proposta pelo Egipto e pela ONU evitou que os três dias de sofisticados ataques desencadeados por Israel e que tiveram resposta com rockets do alvo (milícias da Jihad Islâmica) tenham instalado guerra aberta na martirizada Faixa de Gaza, que vive há 15 anos em regime de apartheid. Mas há ri
Israel e a Jihad Islâmica Palestiniana (JIP) iniciaram uma precária trégua na noite de domingo, 7 de agosto, que entrou em vigor às 23h30 locais, após três dias de hostilidades que custaram a vida de dezenas de pessoas, incluindo crianças.
O Partido Comunista Português (PCP) condenou hoje os bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza, responsabiliza Israel pela escalada da violência na região e insta o Governo português “para que condene inequivocamente os bombardeamentos em curso”.
Os serviços de saúde na Faixa de Gaza serão interrompidos dentro de 48 horas, por falta de eletricidade, anunciou hoje o ministério, após a escalada de violência com Israel, que está a bloquear a entrada de combustível no enclave palestino.
A Jihad Islâmica Palestiniana lançou quase 600 'rockets' contra Israel desde sexta-feira, segundo dados divulgados hoje pelo exército israelita, que, por sua vez, atacou cerca de 140 alvos do grupo na Faixa de Gaza.
Cerca de 20 membros do grupo palestiniano da Jihad Islâmica foram detidos durante a noite pelas forças de segurança israelitas na Cisjordânia ocupada, informou hoje o exército.