As bombas atómicas lançadas pelos EUA, no final da Segunda Guerra Mundial, devastaram duas cidades japonesas, Hiroshima e Nagasaki. 80 anos depois são "cidades movimentadas", mas não esquecem o passado.
Portugal continua em alerta pelos incêndios. Na Rússia, o enviado especial dos Estados Unidos vai negociar sobre a guerra na Ucrânia. Hiroshima lembra 80 anos da bomba atómica e os EUA impõem tarifas pesadas ao Brasil.
Exatamente 80 anos após a primeira utilização de uma bomba atómica numa guerra, milhares de pessoas inclinaram a cabeça em oração, esta quarta-feira, em Hiroshima. O presidente da câmara da cidade deixou um apelo urgente aos líderes mundiais, e alertou para o perigo das armas nucleares que ainda exi
A cidade japonesa de Hiroshima recordou hoje as cerca de 140 mil vítimas mortais da primeira bomba atómica, com um minuto de silêncio observado no momento exato em que o ataque ocorreu, há 79 anos.
O primeiro-ministro do Japão convidou hoje o Presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, para participar na cimeira do G7 que acontecerá em maio em Hiroshima, juntamente com outros líderes de países não integrantes do grupo.
A cidade japonesa de Nagasaki assinalou hoje o bombardeamento nuclear norte-americano que a destruiu há 76 anos, com o presidente da câmara a apelar à comunidade internacional para adotar um novo tratado de proibição de armas nucleares.
O Japão lembrou hoje bombardeamento atómico de Hiroshima a 6 de Agosto de 1945, com a controvérsia deste ano sobre a recusa do Comité Olímpico Internacional (COI) em pedir um minuto de silêncio nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
O primeiro-ministro, António Costa, apelou hoje à reflexão sobre os "valores da paz e da cooperação entre os povos", no dia em que se assinalam 75 anos do bombardeamento nuclear de Hiroshima.
O Papa Francisco apelou hoje ao desarmamento defendendo que para conseguir a paz é necessário que todos os povos deponham as armas de guerra, "em especial as mais poderosas e destrutivas: as armas nucleares".
Hiroshima assinalou o 75.º aniversário do bombardeamento atómico da cidade japonesa, com o autarca da cidade a criticar o Governo Japonês por se recusar a assinar o tratado de proibição de armas nucleares.
Hiroshima assinalou hoje o 74.º aniversário do bombardeamento atómico da cidade japonesa, com o autarca da cidade a renovar pedidos para a eliminação das armas nucleares.
O bispo de Hiroshima, Alexis Mitsuru Shirahama, preside à peregrinação internacional aniversária que se realiza hoje e sábado no Santuário de Fátima, onde se tem registado um aumento de peregrinos asiáticos.
O Japão voltou hoje a apelar para o fim das armas nucleares, no 73.º aniversário do bombardeamento atómico de Hiroshima, num clima entre o ressurgimento mundial do nacionalismo e a esperança da desnuclearização da Coreia do Norte.
Évora vai ser a primeira cidade de Portugal a receber sementes de árvores sobreviventes do bombardeamento atómico de Hiroshima, no Japão, as quais vão ser lançadas à terra na sexta-feira, feriado municipal, revelou hoje a câmara.