O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu a "rendição incondicional" da República Islâmica, afirmando que, "por enquanto", não tem intenção de matar o seu líder supremo. Já o presidente de França, Emmanuel Macron, advertiu também esta terça-feira que qualquer tentativa de mudar o regime n
Os Estados Unidos se opuseram a uma declaração firme do G7 sobre a Ucrânia, que buscava condenar a Rússia, durante a reunião de cúpula do grupo, concluída nesta terça-feira (17) no Canadá.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou esta terça-feira que deseja "um verdadeiro final" para o conflito em curso entre Israel e o Irão, e não apenas um cessar-fogo. Entretanto, os bombardeamentos e ataques continuam, tanto em Teerão, como em Gaza, e Israel controla os céus do Médio
Os líderes do G7 afirmaram o direito de Israel a "defender-se", acusaram o Irão de ser a "principal fonte de instabilidade e de terrorismo na região" e apelaram à "proteção dos civis", segundo uma declaração conjunta.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump esteve ontem à conversa com o seu homólogo russo, Vladimir Putin, para lhe pedir que "poupe as vidas" de "milhares de soldados ucranianos" nas linhas da frente de guerra. Mas será que pode uma conversa na Sala Oval resolver uma guerra que dura há mais de
O grupo de países que formam o G7 reafirmou hoje o seu "apoio inabalável" à Ucrânia na defesa da sua liberdade e integridade territorial e ameaçou Rússia com novas sanções se Moscovo não negociar "de boa-fé".
Os líderes do G7 denunciaram "a falta de legitimidade democrática da alegada investidura de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela", numa declaração emitida pelo Departamento de Estado norte-americano.
Os líderes do G7 garantiram hoje que apoiarão "plenamente" um futuro governo sírio, desde que o processo de transição na sequência do derrube do regime de Bashar al-Assad seja no sentido de "uma governação credível, inclusiva e não sectária".
Moscovo continua a ser "o único obstáculo a uma paz justa" para a Ucrânia, afirmaram neste sábado os países do G7 numa declaração que marca os 1.000 dias da invasão russa da Ucrânia.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7, reunidos à margem da Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, pediram hoje às autoridades venezuelanas que coloquem um fim às violações dos direitos humanos, nomeadamente após as eleições presidenciais de julho.
A primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, cujo país preside ao G7 este ano, assegurou hoje ao presidente ucraniano Volodymyr Zelensky a centralidade do apoio à Ucrânia no grupo das sete democracias mais poderosas.
A Itália, na qualidade de presidência em exercício do G7, vai apresentar em setembro à ONU um projeto de reconstrução global para Gaza com vista ao "nascimento de um Estado palestiniano", revelou o chefe da diplomacia italiana.
O papa Francisco tornou-se o primeiro líder da Igreja Católica a participar do encontro das sete democracias mais ricas do mundo com um discurso sobre os desafios para regular a inteligência artificial, no qual pediu a proibição das armas autónomas.
O presidente brasileiro, Lula da Silva, afirmou hoje que as guerras na Ucrânia e em Gaza se devem "à fragilidade" da ONU, salientando que se esta assumisse um "papel de neutralidade" a paz já estaria a ser negociada.
A primeira-ministra italiana disse hoje que a cimeira do G7 foi um "sucesso inegável", destacando o consenso entre os participantes em várias questões, como a guerra na Ucrânia e o conflito entre o Hamas e Israel em Gaza.
A cimeira do grupo dos sete países mais ricos do mundo (G7) deu um apoio claro à Ucrânia com um pacote de 50 mil milhões de dólares, anunciou na rede social X o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
O G7 alcançou um acordo provisório para conceder à Ucrânia um empréstimo de cerca de 46.000 milhões de euros, a financiar com juros gerados pelos ativos do banco central russo congelados na União Europeia (UE).
A guerra na Ucrânia é tema central das conversas que vão ter lugar em Itália e em Bruxelas. O primeiro país recebe até sábado a cimeira do G7, já a Bélgica serve de base para o encontro dos ministros da Defesa da NATO. Pede-se mais armas e discute-se a possibilidade de uma ofensiva russa no verão.
Cerca de 300 manifestantes desfilaram hoje pelas ruas de Nápoles em protesto contra a reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 na cidade do sul de Itália, com vários momentos de tensão com a polícia italiana.
Os chefes da diplomacia do G7 garantiram hoje a sua "determinação" em reforçar as capacidades de defesa antiaérea da Ucrânia para fazer face aos ataques da Rússia, advertindo simultaneamente a China para não prestar qualquer apoio militar a Moscovo.
Os países do G7 pediram hoje que o Governo russo esclareça totalmente as circunstâncias da morte do líder da oposição Alexei Navalny, que morreu na prisão na semana passada em circunstâncias pouco claras.