O autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, convocou os venezuelanos para fazerem hoje ações de protesto nos escritórios, casas, postos de trabalho e transportes públicos.
O Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela (STJ) proibiu o autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, de sair do país, de alienar e hipotecar as propriedades, e bloqueou as suas contas em território venezuelano.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, pediu esta terça-feira ao Tribunal Supremo de Justiça que proíba a saída do país do autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, mas também para que congele as suas contas bancárias.
Mais de 40 pessoas morreram e 850 foram detidas durante os protestos ocorridos na semana passada contra o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e de apoio ao autoproclamado Presidente Juan Guaidó, segundo dados divulgados esta terça-feira pelas Nações Unidas.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, condenou segunda-feira as sanções "ilegais e unilaterais" impostas pelos Estados Unidos contra a empresa Petróleos da Venezuela SA (PDVSA), acusando Washington de pretender "roubar" a petrolífera venezuelano e as riquezas do seu país. Maduro responsabilizou
O autoproclamado Presidente internino da Venezuela, Juan Guaidó, anunciou hoje que assume o controlo dos ativos do país no exterior, de modo a evitar que o Presidente Nicolás Maduro “continue a roubar” o dinheiro dos venezuelanos.
O presidente do PSD afirmou esta segunda-feira que “a geringonça começou a escangalhar-se há um ano”, justificando a “enorme onda de greves” com o descontentamento perante o “falhanço claro” do Governo que está “a distribuir tudo o que tem”. Rui Rio comentou ainda o caso das propinas, a eventual rec
A repressão dos protestos antigovernamentais da última semana na Venezuela provocou 35 mortos e 850 detidos, de acordo com um balanço hoje divulgado por diversas ONG.
Portugueses radicados na Venezuela voltaram a homenagear o mártir São Sebastião, uma festividade anual que atrai cada vez menos fiéis, devido à crise económica no país e ao aumento da emigração.
O Papa Francisco disse esta segunda-feira recear “um banho de sangue” na Venezuela e acrescentou que o "problema da violência" o "aterroriza", no decurso de uma conferência de imprensa no avião que o transportou para Roma após a visita ao Panamá.
A crise venezuelana esboça uma espécie de regresso ao cenário da Guerra Fria. Desta vez, não se trata de democracias ocidentais frente aos regimes comunistas, mas de uma outra clivagem: democracias liberais de um lado, regimes autoritários do outro.
O autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, convocou para sábado uma grande manifestação nacional e internacional de apoio à União Europeia e ao ultimato dado ao Presidente Nicolás Maduro para convocar eleições livres no país.
As Forças Armadas Bolivarianas da Venezuela realizaram este domingo manobras militares preparatórias para os Exercícios "Bicentenário de Angostura" 2019, que vão ter lugar entre 10 e 15 de fevereiro em várias regiões do país.
Apoiantes do presidente do parlamento venezuelano, autoproclamado chefe de Estado, distribuíram hoje uma lei assinada por Juan Guaidó de amnistia aos soldados, tentando convencê-los a mudar de campo, enquanto o Presidente Nicolás Maduro assistiu pessoalmente a exercícios militares.
O Papa Francisco pediu hoje uma solução "justa e pacífica" para ultrapassar a crise política na Venezuela, que respeite os direitos humanos, e desejou o bem de todos os habitantes do país.
O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, rejeitou o ultimato lançado por vários países europeus, que lhe deram oito dias para convocar eleições na Venezuela, declarando que o seu país não está "ligado" à Europa.
O presidente venezuelano acusou o chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez, de colocar-se numa "posição nefasta" ao anunciar que reconhecerá Juan Guaidó como presidente interino se em oito dias não forem convocadas eleições presidenciais na Venezuela.
A Venezuela rejeitou hoje, perante o Conselho de Segurança, realizar eleições como pediu a União Europeia para resolver o conflito que se vive no país, um assunto que dividiu a ONU.
Um comerciante luso-venezuelano de 23 anos foi detido pelas autoridades da Venezuela, no sul do país, que o acusam de estar envolvido em protestos contra o Governo do Presidente Nicolás Maduro.
O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, anunciou hoje que vai apresentar no domingo, para aprovação do parlamento (onde a oposição detém a maioria), um projeto de lei de amnistia para militares.
O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, anunciou hoje que a oposição não aceitará participar em eleições presidenciais se não houver mudanças no sistema eleitoral do país.
Censura e restrições aos jornalistas foram alguns dos casos registados na última semana na Venezuela, segundo um boletim especial do Instituto de Imprensa e Sociedade na Venezuela (IPYSve), divulgado hoje em Caracas.
O Governo português admite reconhecer Juan Guaidó como Presidente interino da Venezuela”, “com a incumbência de convocar as eleições”, se o regime venezuelano não convocar eleições, “o mais tardar daqui a oito dias".
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, exortou hoje todos os países a suspenderem as transações financeiras com o regime venezuelano de Nicolás Maduro, em declarações aos jornalistas à margem de uma reunião do Conselho de Segurança.