O Conselho de Estado apontou hoje a vacinação contra a covid-19 e a aposta na política externa como duas prioridades da presidência portuguesa da União Europeia, destacando a promoção de parcerias com a Índia e África.
As autoridades sanitárias angolanas vão formar técnicos e congregar meios logísticos para receber as primeiras vacinas contra a covid-19 no início do próximo ano, disse à Lusa o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda.
O secretário-geral das Naçoes Unidas, António Guterres, lamentou hoje que esteja a decorrer uma corrida entre países para conseguir rapidamente a imunização das suas populações contra a covid-19, fenómeno que designou como "vacinismo".
A Ordem dos Enfermeiros reiterou hoje a necessidade de a vacinação contra a covid ser realizada por enfermeiros em unidades de saúde face à possibilidade de ocorrerem reações alérgicas como as registadas em dois casos no Reino Unido.
Os europeus estão "melhor protegidos com uma vacina autorizada" pela Agência Europeia do Medicamento (EMA), alertou a diretora executiva Emer Cooke sublinhando que os estudos das farmacêuticas devem ser confirmados antes de serem implementados.
Especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS) defenderam hoje a não obrigatoriedade das vacinas contra a covid-19, preferindo a persuasão e o diálogo com as populações.
O Conselho da União Europeia (UE) decidiu hoje isentar da cobrança do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) as futuras vacinas para a covid-19 e ‘kits’ de despiste ao novo coronavírus, medidas em vigor até final de 2022.
As vacinas contra a covid-19 vão começar a ser administradas a partir de janeiro, sendo os grupos prioritários as pessoas com mais de 50 anos com patologias associadas, residentes e trabalhadores em lares, e profissionais de saúde e de serviços essenciais.
Os Estados-membros da União Europeia (UE) devem assegurar o acesso fácil e gratuito a testes rápidos, de modo a identificar com celeridade casos positivos de covid-19, recomenda hoje a Comissão Europeia na estratégia para o inverno.
A empresa norte-americana de biotecnologia Moderna anunciou hoje que chegou a um acordo para fornecer dois milhões de doses adicionais de sua vacina contra o coronavírus ao Reino Unido, elevando o total para sete milhões.
O impacto da vacinação contra o novo coronavírus só deverá sentir-se em Portugal e no mundo no fim de 2021, mesmo que as primeiras pessoas sejam imunizadas no princípio do ano, segundo especialistas ouvidos pela agência Lusa.
As farmacêuticas responsáveis por duas das mais promissoras vacinas contra a covid-19 não antecipam dificuldades nas operações de distribuição, mas o armazenamento nos locais de vacinação será mais complexo e as farmácias só estão preparadas para receber uma delas.
Os distribuidores farmacêuticos ainda não sabem se vão ser incluídos na operação logística do plano de vacinação contra a covid-19, mas se for essa a intenção o planeamento deve ser concluído o quanto antes para se conseguirem adaptar.
Com empresas farmacêuticas a anunciarem dados provisórios, mas promissores sobre a última fase dos ensaios clínicos de vacinas contra a covid-19, os países começam a pensar nos desafios logísticos associados à distribuição.
A credibilidade das vacinas para a covid-19 é “fundamental” para garantir a eficácia do medicamento, apesar de, nalguns casos, a transparência e a falta de informação poderem pô-la em causa, pelo que a comunidade científica tem de estar atenta.
O Governo explicou que as notícias de hoje sobre o plano de vacinação contra a covid-19 são baseadas em parcelas de um documento técnico e desatualizado, referindo que o processo de decisão “continuará nos próximos dias”, culminando na decisão política.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, garantiu hoje que a vacinação para a covid-19 não terá qualquer limite de idade e que os idosos e doentes com comorbilidades serão uma prioridade.
Grupo de trabalho criado para definir um plano nacional de vacinação à covid-19 já escalonou quais os grupos prioritários, estando o projeto pendente de aprovação. Doentes graves entre os 50 e os 75 anos vão ser dos primeiros a receber a vacina, assim como profissionais de saúde e utentes de lares d
A AstraZeneca e a Universidade de Oxford reconheceram hoje um erro de fabrico que está a levantar questões sobre os resultados preliminares e a eficácia da sua vacina experimental contra a covid-19.
A Madeira estima receber "200 mil vacinas" para a covid-19, do total de "22 milhões de doses" que Portugal pretende adquirir, disse hoje o presidente do Governo Regional, indicando que a vacinação deverá cobrir 70% da população do arquipélago.
Nos último dias têm sido feitos vários anúncios sobre a alta eficácia de várias vacinas contra a covid-19. Para além disto, enquanto tais números trazem esperança à humanidade, países como França e Reino Unido preparam-se para suspender algumas restrições.
Ainda há centenas de pessoas de grupos de risco por vacinar. Enquanto esperam e desesperam pelas vacinas da gripe sazonal, no Sistema Nacional de Saúde (SNS) já só se ouve falar na vacina contra a Covid-19. As farmácias dispensaram até agora 205.996 doses, nem metade da encomenda.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) saudou hoje os mais recentes resultados dos ensaios clínicos das vacinas contra a covid-19 em desenvolvimento, mas salientando que as vacinas terão que chegar a milhares de milhões de pessoas.