Cerca de 100 militares ucranianos vão ser treinados em Fort Sill, estado norte-americano de Oklahoma, para operar o sistema de defesa de mísseis Patriot, indicaram hoje responsáveis oficiais em Washington citados pela agência noticiosa Associated Press (AP).
O chefe da diplomacia ucraniana, Dmytro Kuleba, afirmou hoje que os civis continuarão a morrer na Ucrânia enquanto a Alemanha não enviar tanques de guerra para combater os russos, pedido sobre o qual Berlim tem mantido silêncio.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, adiantou esta segunda-feira que as forças de Kiev estão a resistir a "novos ataques ainda mais violentos" em Soledar, perto de Bakhmout, cidade no leste da Ucrânia que Moscovo tenta conquistar há meses.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, agradeceu hoje ao primeiro-ministro português, pelo apoio ao sistema energético da Ucrânia, referindo que falou com António Costa sobre cooperação em segurança.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, defendeu hoje que continuar a apoiar o povo ucraniano com armamento será o "caminho mais rápido" para uma solução de paz negociada entre a Rússia e a Ucrânia, notícia a agência EFE.
A Ucrânia e a Rússia trocaram hoje acusações de ataques militares na região de Zaporijia, durante uma visita humanitária realizada pela ONU, a uma central térmica em Starobeshevskaya (Novi Svit) em Donetsk, desconhecendo-se, para já, se há vítimas.
O Presidente ucraniano impôs sanções a 119 personalidades russas, entre várias figuras públicas, e três cidadãos ucranianos, anunciou hoje Volodymyr Zelensky.
A Alemanha anunciou hoje que vai enviar 40 veículos blindados Marder para o Exército ucraniano nos próximos meses, pouco depois de os EUA terem anunciado uma nova fase no apoio militar a Kiev.
Os duelos de artilharia prosseguiram hoje em Bakhmut, epicentro dos combates no leste da Ucrânia, com bombardeamentos em outras zonas do país, apesar do anúncio por Moscovo de um cessar-fogo unilateral de 36 horas, denunciado como uma "manobra" por Kiev.
A União Europeia (UE) encara com "ceticismo" o cessar-fogo unilateral anunciado pelo Presidente russo, Vladimir Putin, e suspeita de que se trata de mais uma "hipocrisia" de Moscovo, que tenta "ganhar tempo", afirmou hoje o chefe da diplomacia europeia.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, considerou hoje positivo o cessar-fogo na Ucrânia, anunciado pelo Presidente russo para o Natal ortodoxo, mas admite faltarem por agora condições para uma desejável solução duradoura para o conflito.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, disse hoje que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, está a tentar "ganhar fôlego", com o anúncio de um cessar-fogo na Ucrânia, durante o Natal ortodoxo.
A chefe da diplomacia alemã desvalorizou hoje o cessar-fogo russo na Ucrânia por ocasião do Natal ortodoxo, afirmando que não trará "nem liberdade nem segurança às pessoas que vivem diariamente com medo sob ocupação russa".
Um conselheiro do Presidente ucraniano qualificou hoje de "hipocrisia" o anúncio de um cessar-fogo russo na Ucrânia por ocasião do Natal ortodoxo, e apelou às tropas russas para abandonarem o país.
As tropas russas a combater na Ucrânia observarão um cessar-fogo de 36 horas entre o meio-dia de 6 de janeiro e a meia-noite de 7, decretou hoje o Presidente Vladimir Putin.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, avisou hoje que "é perigoso subestimar a Rússia" e que os Estados-membros da organização têm de investir ainda mais na área da defesa.
O Presidente ucraniano instou hoje outros países europeus a seguirem o exemplo de França, que vai enviar para a Ucrânia veículos blindados ligeiros, defendendo que a melhoria das capacidades defensivas podem "acelerar a derrota do Estado terrorista".
O ministério da Defesa russo elevou para 89 o número de soldados mortos no ataque ucraniano à localidade de Makiivka, na região anexada de Donetsk, leste da Ucrânia. A utilização de telemóveis - na noite de passagem de ano - denunciou a localização dos militares.
A ONU indicou hoje ter confirmado que 6.919 civis foram mortos e 11.075 ficaram feridos na Ucrânia desde que a invasão pela Rússia, a 24 de fevereiro de 2022, desencadeou uma guerra naquele país.
A Rússia reconheceu esta segunda-feira, 2 de janeiro, que perdeu 63 soldados num bombardeamento ucraniano na cidade de Makiivka, controlada por Moscovo — mas há fontes que falam em centenas de baixas.
As autoridades ucranianas acusaram esta segunda-feira a governadora do Banco da Rússia, Elvira Nabiullina, de financiar grupos militares russos, que participam na invasão da Ucrânia, ao organizar a introdução do rublo nas regiões sul e leste do país.
O Exército ucraniano reivindicou hoje o ataque que a Rússia diz ter matado 63 soldados russos em Makiivka, mas que os 'media' russos e ucranianos dizem ter feito centenas de vítimas mortais.