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Novo Nordisk e Ozempic: a farmacêutica e o medicamento que estão redefinir a economia da Dinamarca
A farmacêutica Novo Nordisk, conhecida pelos seus medicamentos para diabetes e perda de peso, destronou no início do mês a LVMH como a empresa cotada mais valiosa da Europa. Mas os feitos não se limitam à usurpação dos títulos nos jornais e do trono das avaliações em bolsa. Em ano de centenário, jápor Abílio dos Reis -
WhatsApp: Alguma vez será bom para o negócio?
O WhatsApp é incrivelmente popular e conta com mais 2 mil milhões de utilizadores em todo o mundo. No entanto, quase uma década depois de ter gasto 19 mil milhões de dólares, a dona do Facebook ainda não conseguiu transformá-la numa máquina de fazer dinheiro. Será que algum o dia o vai conseguir oupor Abílio dos Reis -
VinFast. A marca de automóveis que já vale mais do que a Ford, a Mercedes e a Volkswagen
Duas semanas depois de entrar na Bolsa de Nova Iorque, a VinFast tornou-se na terceira marca automóvel mais valiosa do mundo. Como é que uma marca desconhecida, com origem no Vietname, chegou até aqui?por Miguel Magalhães -
Farfetch voltou a tombar na bolsa e apresentou prejuízos. Pode o primeiro unicórnio português estar em apuros?
A Farfetch estreou-se na bolsa de Nova Iorque em 2018, numa debuta que dificilmente poderia ter sido melhor: entrou em cena quase duas vezes mais cara do que o setor, tendo o preço por ação chegado aos 30,60 dólares. Em 2023, contudo, a vida em Wall Street não é a mais animadora, tendo o relatório dpor Abílio dos Reis -
Adyen: um "apocalipse" de 18 mil milhões de euros
No que toca às fintech, a neerlandesa Adyen é a menina dos olhos da Europa e é conhecida por rivalizar com a Stripe (e outras) no mercado dos pagamentos. No entanto, na última quinta-feira viveu um dia de "apocalipse" depois de afundar quase 40% em bolsa — perdendo 18 mil milhões de euros da sua cappor Abílio dos Reis -
Zomato. Os dados vão mudar o setor da restauração
O Data Lab é a nova divisão da Zomato Portugal. Criado para ajudar marcas e restaurantes, utiliza os dados recolhidos na plataforma e transforma-os em insights relevantes para a sua operação.por Miguel Magalhães -
Depois dos DVDs e do streaming, a Netflix quer ser a titã do gaming
"Heart of Stone", filme em que Gal Gadot protagoniza cenas de perseguição a alta velocidade com vasta sessão de pancadaria em Lisboa, domina as visualizações, os tops e as notícias sobre a Netflix. Mas hoje voltamos a atenção para uma novidade recente da plataforma que passou pelos pingos da chuva:por Abílio dos Reis -
As sandálias "feias" estão a caminho de Wall Street
A sandália ortopédica alemã da Birkenstock passou de objeto "feio" a item de referência da moda dos tempos modernos. E além de brilhar nos pés super cor-de-rosa da Barbie, pode estar prestes a entrar na bolsa.por Abílio dos Reis
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Quantas vezes é preciso repetir inteligência artificial?
Depois de ouvirmos os principais atores das grandes tecnológicas, que apresentaram os resultados financeiros do último trimestre na última semana, parece que está confirmada a tendência dos tempos vindouros: nas Big Tech, a inteligência artificial (IA) é a palavra de ordem a repetir quando se pensapor Abílio dos Reis -
É este o "momento Oppenheimer" da inteligência artificial?
Há uns meses a esta parte que o filme "Oppenheimer" tem suscitado muita conversa no mundo tecnológico, nomeadamente sobre se estamos ou não a atravessar "um momento Oppenheimer" com a inteligência artificial (IA). Mas porquê? O que une a tecnologia desenvolvida pelo pai da bomba atómica e esta novapor Abílio dos Reis -
Barbie. A febre cor-de-rosa é real e já está nos cinemas. Mas é só o começo
O novo filme da Warner Bros. Studios está envolto numa gigante campanha de marketing da Mattel, dona da Barbie, que quer capitalizar e aproveitar a onda crescente de popularidade dos últimos meses. No entanto, isto é só o começo de algo bem maior — porque há planos para mais 45 adaptações de filmespor Maria Rato -
Nem os unicórnios "ultrarrápidos" estão imunes à rentabilidade
No que toca à indústria das entregas "ultrarrápidas" de mercearia, a Getir é a referência no mercado europeu (e está presente em Portugal desde 2021). Mas apesar disso e de ter sido avaliada em quase 12 mil milhões de dólares, este unicórnio turco está longe de estar imune ao que se passa no setor epor Abílio dos Reis -
Fim de semana de caos leva alternativas a crescer e rivais a nascer. Afinal, o que se passou no Twitter?
Face a uma "manipulação" de "níveis extremos" do sistema, Elon Musk anunciou mudanças "temporárias" no funcionamento do Twitter ao logo do fim de semana, mergulhando a plataforma no caos. Afinal, o que se passou e quais são as mudanças que estão na origem do mais recente frisson entre o dono da redepor Abílio dos Reis -
Press Start: O impacto da Web3 e da inteligência artificial vai estar em discussão no Porto
A 30 de junho, realiza-se a quarta edição da iniciativa Press Start que, à semelhança de 2022, decorre sob o mote na "The New Creators Economy". -
Este unicórnio prometia ser o Instagram dos eventos. O problema? 95% dos utilizadores eram falsos
Já ouviu falar da rede social de mensagens IRL ("In Real Life")? É provável que não. No entanto, embora pouco conhecida na ribalta como outras apps emergentes, chegou a gozar do estatuto de unicórnio. Mais, angariou 170 milhões de dólares junto do Softbank, celebrou um acordo com a UFC e prometeu fapor Abílio dos Reis -
Uma rede social pode estar em "blackout"? Saiba o que está a acontecer no Reddit
3500 subreddits (é pensar num fórum de discussão sobre um tema particular como a NBA ou cinema) estão inacessíveis desde esta terça-feira em protesto contra a decisão da plataforma de começar cobrar pelo acesso à sua API (ferramentas que permitem a terceiros criar outras aplicações). O Reddit está àpor Miguel Magalhães -
Inteligência Artificial: é tempo de ouvir os alertas dos especialistas?
Os avanços recentes da Inteligência Artificial (IA), mais concretamente dos chatbots tipo ChatGPT, alimentam manchetes e artigos na comunicação social há meses. No entanto, a discussão em torno da IA mudou de tom nos últimos dias após um dos pioneiros da área ter deixado a Google.por Abílio dos Reis
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A Bluesky quer ser o novo Twitter. Mas do querer ao ser ainda há um longo caminho a percorrer
Nestes tempos de pouca bonança para o Twitter, pode a Bluesky ser a alternativa que os utilizadores insatisfeitos procuram? A verdade é que não sabemos, mas no fim de semana a rede social descentralizada disparou em popularidade ao ultrapassar os 50 mil utilizadores na sua fase beta (o acesso só é ppor Miguel Magalhães -
O melhor do que França tem para dar, a 25 km de altitude
Alguém com vontade de “embarcar na mais imaculada nave espacial do século XXI”? Esta é a pergunta que a francesa Zephalto, a última empresa a entrar na corrida das estrelas, fez há dias quando anunciou a intenção de lançar o seu balão espacial em 2025 — em que seis passageiros vão estar a 25 km de apor Abílio dos Reis -
A arte de Rembrandt. Do 1642 ao séc. XXI (com a ajuda de NFTs)
Em 1642, Rembrandt pintou o famoso quadro "The Night Watch", uma peça de arte histórica que capta a "Militia Company of District II" e que está em exposição no Rijksmuseum, na Holanda. Agora, a obra é recriada em 480 azulejos na técnica de pintura Royal Delft Blue, por dois mestres da fábrica Royal -
O ChatGPT não está sozinho. Estes são outros projetos Generative AI a aparecer
Todos os dias vemos novas startups de Generative AI a aparecer. É um sinal de saúde de uma indústria que, depois do boom do ChatGPT, tem vindo a ser alvo de sucessivas melhorias. Esta semana, fomos à procura de alguns dos principais projetos europeus. Vão ficar a conhecê-los já de seguida.por Miguel Magalhães -
GTP4: Basta um desenho para ter um website (ou criar um negócio)
O anúncio de um novo modelo de inteligência artificial por parte da OpenAI ainda não está bem ao nível da apresentação de um novo iPhone, mas para lá caminha.por Miguel Magalhães -
Agora tudo é "premium" (e isso pode ser uma má notícia)
Costuma dizer-se que o produto mais caro não é necessariamente o melhor. Contudo, a recessão económica que vivemos tem levado empresas a repensar o seu modelo de negócio, nomeadamente no preço dos seus produtos e serviços. O impacto é incerto, mas poderá levar a uma transformação económica desafiantpor Miguel Magalhães