O secretário-geral do PS afirmou hoje que nas eleições legislativas a opção fundamental é entre manter o Estado social ou a mudança para o Estado liberal e advertiu que o programa da AD provocará austeridade a prazo.
O secretário-geral do PS foi hoje recebido com música e votos de “boa sorte” no mercado de Angeiras, município de Matosinhos, um bastião socialista em que reiterou o seu compromisso de referendar a regionalização na próxima legislatura.
O secretário-geral do PS desvalorizou as sondagens que apontam para uma provável derrota dos socialistas nas eleições legislativas, contrapondo que o contacto direto de rua com o povo, sem intermediários, fará a diferença para o seu partido.
O secretário-geral do PS acusou hoje o presidente do PSD de ser impreparado para as funções de primeiro-ministro e advertiu que o projeto político da direita é como a lotaria em que só ganha uma minoria.
O cabeça de lista socialista por Braga, José Luís Carneiro, sugeriu hoje que há “negociações escondidas” entre a Aliança Democrática e outros partidos, desafiando a coligação a clarificar este fim de semana se viabiliza um Governo do PS.
O secretário-geral do PS reiterou hoje que não inviabilizará um Governo minoritário da AD "se ficar em segundo no quadro de uma maioria de direita" enquanto o líder do PSD continuou sem esclarecer se viabilizará um governo socialista.
O primeiro-ministro afirmou hoje que na pré-campanha eleitoral as principais ideias para o país partiram do PS e não da oposição e considerou que a proposta da IL agrava a tributação de quem tem IRS Jovem.
O líder do PSD, Luís Montenegro, considerou hoje que o secretário-geral do PS não tem autoridade moral para falar de bagunças nos outros partidos e aconselhou-o a olhar para a "demonstrada bagunça interna" do PS.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse hoje que a direita é uma “bagunça” e o seu principal adversário nas eleições de 10 de março, Luís Montenegro, de não ser capaz de liderar o seu campo político.
O debate entre Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro foi “razoavelmente esclarecedor” e clarificador quanto aos programas eleitorais do PS e do PSD, mas sem grande impacto no movimento dos indecisos, segundo politólogos.
O secretário-geral do PS anunciou hoje que, se perder as eleições, não apresentará nem viabilizará moções de rejeição do programa de um Governo liderado pelo PSD, sem se comprometer da mesma forma com um eventual primeiro Orçamento.
O Bastonário da Ordem dos Médicos disse hoje que a ideia de sujeitar médicos formados pelo Estado a um tempo mínimo no Serviço Nacional de Saúde (SNS) revela desconhecimento porque "os médicos internos já dão esse contributo".
O debate entre Pedro Nuno Santos (PS) e André Ventura (Chega), transmitido pela TVI foi o mais visto, aguardando-se o último frente a frente, entre o líder socialista e Luís Montenegro (AD), marcado para hoje às 20h30.
O PS e o PSD propõem medidas de combate à desinformação, defendendo o reforço dos poderes de atuação legais e o estímulo à criação e o reconhecimento de plataformas de verificação de factos ('fact-checking'), respetivamente.
O secretário-geral do PS defendeu hoje que o programa eleitoral do seu partido é "muito cauteloso" nas previsões macroeconómicas e que uma eventual crise inflacionista não irá comprometer as contas públicas.
O PS propõe a criação de um `Simplex Rural´ para desburocratizar os procedimentos e apoios à exploração pelos agricultores, assim como fixar preços mínimos pagos ao produtor, segundo o programa eleitoral socialista hoje divulgado.
O PS pretende proceder a uma revisão transversal dos prazos judiciais, clarificar as formas de coordenação e dos poderes hierárquicos da Procuradoria-Geral da República (PGR) e regular as atividades de representação de interesses junto do Estado.
O PS promete devolver às famílias com menores recursos parte do IVA suportado em consumos de bens essenciais e reduzir o IRS para a classe média, através da diminuição das taxas marginais.
Num discurso com cerca de uma hora e trinta minutos, o secretário-geral do PS tocou em quase todos os pontos do programa eleitoral do PS, aproveitando também para criticar a direita.
O PS prevê no seu programa eleitoral aumentar 50 euros todos os anos a despesa dedutível com encargos de arrendamento em sede de IRS, até atingir 800 euros em 2028, disse à agência Lusa fonte oficial socialista.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que, se o seu partido perder as eleições legislativas ou não formar uma maioria, irá liderar a oposição, salientando que “não existe para suportar governos do PSD”.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, prometeu hoje defender as conquistas políticas do antigo Presidente da República Mário Soares, enquanto o conselheiro de Estado Manuel Alegre manifestou-se preocupado com sinais de crescimento da extrema-direita em Portugal.
O PSD/Açores afirmou hoje que já viabilizou um Governo minoritário do PS na legislatura de 1996-2000, ao abster-se na votação de três orçamentos regionais apresentados pelo executivo socialista.